Suspeito de envolvimento no estupro coletivo sofrido por uma adolescente de 16 anos no no Morro do São José Operário, no Rio, Raí Souza disse que é inocente e que as acusações contra ele “não têm nada a ver”. Antes de se apresentar à polícia, que faz diligências para localizá-lo e já o considera foragido, ele falou ao EXTRA, por telefone, que a “justiça de Deus será feita. O suspeito, que chamou atenção ao chegar à Delegacia de Repressão a Crimes de Informática sorrindo e acenando para a imprensa, na última sexta-feira, afirmou ainda que vai esperar a conclusão das investigações para se pronunciar. "Cheguei rindo porque sei que sou inocente, que o que estão dizendo não tem nada a ver. A justiça de Deus será feita e prefiro esperar até que tudo esteja resolvido para falar", disse.Suspeitos negam que tenham estuprado jovem A versão de Lucas Pedroso Duarte Santos, de 20 anos, e de Raí de Souza, de 22 anos, ambos acusados de envolvimento no estupro coletivo, é a de que os dois saíram de um baile funk na madrugada do último dia 21 e foram com a vítima e uma amiga, de 18 anos, para uma casa abandonada da comunidade. Lá, segundo os suspeitos, Lucas fez sexo com a amiga, e Raí com a vítima. Na versão dos dois, tudo foi consensual e ninguém teria consumido drogas. "Lucas foi para aquele lugar com o Raí e mais duas meninas. Os quatro iriam ter relações sexuais consentidas. O Lucas com a segunda menina e Raí com a jovem que foi vítima", contou o advogado de Lucas, Eduardo Antunes. "Depois disso, Lucas saiu do local, mas a menina quis ficar. Até aí não tinha acontecido nada demais". Antunes afirma que imagens foram feitas e vazadas por Raí para um colega que, em seguida, espalhou o material. O advogado de Lucas ainda disse que a fala "mais de trinta engravidou" (sic) não é referente ao número de homens que abusaram da menina, mas sim uma referência a um funk.
Veja também:
Leia também:
AUTOR
Redação iBahia
AUTOR
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade