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Um ano após a morte de Marília Mendonça, investigação da FAB sobre queda de avião não foi concluída

Relatório inicial da FAB indica que o avião cai após atingir uma linha de distribuição de energia, próximo a uma cachoeira

Redação iBahia • 05/11/2022 às 9:00 • Atualizada em 05/11/2022 às 9:51 - há XX semanas

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					Um ano após a morte de Marília Mendonça, investigação da FAB sobre queda de avião não foi concluída
Foto: Reprodução

Um ano após a morte de Marília Mendonça, a Força Aérea Brasileira (FAB) ainda não concluiu a investigação sobre o acidente aéreo que vitimou a cantora e outras quatro pessoas. A apuração é realizada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Marília morreu no dia 5 de novembro de 2021, após o avião em que estava cari na cidade de Piedade de Caratinga, em Minas Gerais. Além da artista, morreram o tio dela, Abicelí Silveira Dias Filho, o produtor Henrique Ribeiro, o piloto Geraldo Medeiros Júnior e o copiloto Tarciso Pessoa Viana.

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De acordo com a FAB, os trabalhos de campo da investigação, que são chamados de ação inicial, além da coleta de dados e pesquisa sobre as condições da aeronave, já foram concluídos.

O relatório inicial da FAB indica que o avião cai após atingir uma linha de distribuição de energia, próximo a uma cachoeira. No entanto, a análise completa, com todas as informações, ainda não está disponível e, por isso, não há uma conclusão final.

Nesta sexta-feira (4), a Polícia Civil de Minas Gerais afirmou que o piloto da aernave não seguiu o padrão de pouso do aeródromo. Segundo a investigação, ele fez a aproximação pelo lado correto, mas "se afastou muito" do local recomendado.

Ainda conforme a Polícia, a investigação a ainda depende de laudos acerca dos motores da aeronave. A empresa responsável pela fabricação do avião ainda não liberou tais análises, essenciais para o prosseguimento da investigação.

Próximo etapa

A investigação da FAB ainda prevê uma nova etapa de discussão sobre a minuta do relatório com os representantes dos países de fabricação da aeronave e dos motores. Quando isso for concluído, o Cenipa deve emitir recomendações de segurança para evitar acidentes futuros.

Na época do acidente, os destroços do avião foram levados para o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A fuselagem foi divida em partes menores para passar por uma perícia detalhada em um hangar da Aeronáutica. O motor do avião foi levado para Sorocaba, em São Paulo.

O acidente


				
					Um ano após a morte de Marília Mendonça, investigação da FAB sobre queda de avião não foi concluída
Foto: Reprodução/Redes Sociais

A aeronave que levava Marília Mendonça e mais quatro pessoas, entre tripulação e passageiros, era um bimotor Beech Aircraft, da PEC Táxi Aéreo, de Goiás, prefixo PT-ONJ, com capacidade para seis passageiros. Segundo a Anac, o avião estava em situação regular e tinha autorização para fazer táxi aéreo.

O avião saiu do Aeródromo Santa Genoveva, em Goiânia (GO), com destino ao Aeródromo de Caratinga (SNCT), às 16h02min. Segundo a FAB aponta que, durante a fase de aproximação para o pouso, a aeronave colidiu contra uma linha de distribuição de energia.

O documento indica ainda que o avião teve danos substanciais e que todos a bordo sofreram lesões fatais.

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