Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal/Lion
No próximo dia 3 de marça, o documentário "Rua Carlos Gomes: Apogeu e resistência da comunidade LGBTQIA+", que retrata a cena GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), nos anos de 1980 e 1990, será lançado. O termo ainda pouco politizado utilizado à época, se concentrava em uma região específica no centro de Salvador: a Rua Carlos Gomes - a CG -, como era conhecida pela comunidade LGBTQIA+.
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Muitos bares e casas noturnas contribuíram com a história do local, entre eles: o Bar Charles Chaplin, Beco da Baiúca, Adê Alô, Boate Is'Kiss, Âncora do Marujo, Artes & Manhas, Boate BRW, Boate Caverna, Bar Cabaré 54, Bar Caras e Bocas, Freedom Music & Bar, Bar Champagne (Bar da Ray) e Bar Pérola Negra. Em pleno 2022, a cena LGBTQIA+ na Carlos Gomes insiste em se manter graças à força do resistente Âncora do Marujo, único sobrevivente desde os anos 90. Recentemente, ela ganhou um fôlego a mais com a abertura do Carmén Lounge Bar.
O documentário "Rua Carlos Gomes: Apogeu e resistência da comunidade LGBTQIA+", é idealizado pelo maquiador e drag, Galdino Neto, com consultoria e pesquisa do ativista Genilson Coutinho, promete reunir notáveis histórias da região.
Com duração de 1 hora, o documentário será exibido no dia 3 de março no perfil do Instagram e no YouTube do site Dois Terços, veículo de notícias LGBTQIA+ de Salvador que há 13 anos tem sido uma voz importante da comunidade.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura (Prêmio Cultura na Palma da Mão/PABB) via Lei Aldir Blanc, redirecionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
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Redação iBahia
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