Durante minha trajetória, aprendi que o fracasso não é o contrário do sucesso, mas parte dele. Nenhum empreendedor chega longe sem tropeçar. A diferença está em como lidamos com os erros: alguns deixam que eles paralisem, outros os transformam em combustível para crescer.

Eu mesmo já cometi erros que custaram caro. Tomei decisões precipitadas, investi em ideias que não deram certo e confiei em estratégias que pareciam brilhantes, mas não se sustentaram na prática. No começo, cada falha parecia um peso enorme. Mas com o tempo percebi que cada queda trazia junto uma lição valiosa - muitas vezes mais importante do que as próprias vitórias.
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Essa não é apenas a minha realidade. Grandes empreendedores que admiramos também enfrentaram fracassos antes de alcançarem seus legados. Steve Jobs foi demitido da própria empresa, a Apple, antes de voltar anos depois e revolucionar o mercado. Walt Disney foi rejeitado diversas vezes, acusado de não ter imaginação suficiente. Elon Musk quase quebrou com a Tesla e a SpaceX antes de ver seus projetos decolarem.
Essas histórias nos mostram que o fracasso não define quem somos, mas o que fazemos depois dele. Persistência, humildade para aprender e coragem de recomeçar são os verdadeiros diferenciais.
Hoje, quando olho para trás, vejo que os erros me ensinaram a ser mais estratégico, mais paciente e, principalmente, mais resiliente. Aprendi que falhar rápido e corrigir rápido é melhor do que ficar paralisado esperando a “oportunidade perfeita”.
Para quem empreende, deixo três lições que aprendi com meus próprios erros - e que vejo refletidas também nas histórias dos grandes nomes:
- Errar é inevitável: ninguém cresce sem arriscar.
- Aprender é essencial: só erra de verdade quem não aprende com o erro.
- Persistir é diferencial: sucesso é insistir uma vez a mais do que a quantidade de vezes que você fracassou.
O fracasso pode até machucar no presente, mas, no futuro, se transforma no degrau que te leva aonde você deseja chegar.
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