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Conheça 5 mulheres que abriram caminhos para cineastas hoje

Ainda neste mês que temos o marco do Dia Internacional da Mulher, trago aqui personalidades que produziram e enalteceram o setor com suas obras

Vanessa Aragão • 22/03/2023 às 10:30 - há XX semanas

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					Conheça 5 mulheres que abriram caminhos para cineastas hoje
Foto: Divulgação

Tão importante quanto olhar para o presente e futuro, é olhar para o passado e saber quem abriu caminhos para estarmos aqui hoje. Ainda temos um longo caminho de lutas e conquistas pela frente, mas que fora iniciado e aberto por outras mulheres que vieram antes.

Eu confesso que conhecia poucas delas e, através dessa pesquisa para esta coluna, pude ver que as mulheres sempre lutaram e continuam para colocar seus pontos de vista e suas vozes em ação. Portanto, ainda neste mês que temos o marco do Dia Internacional da Mulher, trago 5 mulheres – 4 baianas e 1 mineira – que produziram, lutaram, criaram e enalteceram o cinema e o audiovisual baiano e brasileiro com suas obras.

Sylvia Abreu


				
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Foto: Divulgação

Produtora executiva de Salvador e fundadora da Truque Produtora. Realizou curtas-metragens como “A confirmação” (1995), de Pola Ribeiro e “Heteros, a comédia" (1995), de Dinorath do Valle e Fernando Belens. Produziu o longa-metragem “3 Histórias da Bahia”, de Edyala Iglesias. Foi produtora executiva do documentário de longa-metragem “Samba Riachão” (2001), de Jorge Alfredo, e produtora dos longas “Esses moços” (2005), dirigido por José Araripe Jr., e “Eu me lembro” (2005), de Edgard Navarro, vencedor de seis Candangos no Festival de Brasília de 2005. Produziu também o longa “Pau Brasil”, de Fernando Belens, e “O homem que não dormia”, de Edgard Navarro.

Edyala Iglesias


				
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Foto: Divulgação

Dentre os trabalhos realizados, destacam-se os filmes “O Diário do Convento”, episódio que compõe o longa-metragem “3 Histórias da Bahia”, que obteve o prêmio de roteiro da Fundação Cultural da Bahia; “Era uma vez uma flor”, que ganhou o prêmio CINED do XIII Festival Internacional de Cuba e selecionado para o BERLIN VIDEOFEST, Alemanha e “No coração de Shirley”, vencedor do prêmio de Melhor Filme de Curta-Metragem de Temática Social do XVIII BLACK INTERNATIONAL CINEMA Berlim/Alemanha, 2003.

Mônica Simões


				
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Foto: Divulgação

Mônica Simões nasceu em Salvador (BA). Seu primeiro documentário, “Eu sou neguinha?” (1988), participou de festivais nacionais e internacionais. Temas locais, como o cidadão e a cidade, se consolidaram no documentário-ficção “Código de Hamurabi” (1994), onde Mônica discutiu os anos 1970 na Bahia. Seu trabalho com arquivos da família resultaram em obras como “Uma cidade” (2000) e “Um casamento” (2016), produzido a partir de fragmentos do casamento de seus pais. Dirigiu diversas séries, filmes e programas para TV, como “História do Brasil” com Boris Fausto (2002) e “O caminho de Santiago de Compostela” com Paulo Coelho (1999).

Helena Ignez


				
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Foto: Divulgação

Helena Ignez é uma atriz e cineasta nascida em Salvador, e foi protagonista de clássicos do cinema nacional. Abandonou o curso de Direito para estudar Teatro onde se envolveu com movimentos vanguardistas na capital. O criador do Cinema Novo, Glauber Rocha, foi o seu primeiro diretor no curta-metragem “O Pátio” (1958). Helena atuou em alguns dos filmes mais importantes do cinema brasileiro dos anos 60 como: “O Assalto ao Trem Pagador”, de Roberto Farias (1962), “O Padre e a Moça”, de Joaquim Pedro de Andrade (1966), “O Bandido da Luz Vermelha” (1968) e “A Mulher de Todos” (1969), ambos de Rogério Sganzerla. Além das atuações, fez carreira também como diretora e roteirista, com vários longas e curtas no currículo.

Adélia Sampaio


				
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Foto: Divulgação

Ela é mineira e é reconhecida como a primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem brasileiro lançado nos cinemas, “Amor Maldito”, de 1984, considerado também o primeiro a trazer para as telas a temática lésbica. Adélia trouxe para seus filmes temas como amor, violência e problemas sociais, desenvolvendo uma obra fílmica como espaço de pertencimento e repleta de referências da história.


				
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