A influenciadora Karol Eller, que morreu aos 36 anos, na noite de quinta-feira (12), em São Paulo, ficou conhecida pelo apoio ao ex-presidente, Jair Messias Bolsonaro. Ela acumulava mais de 200 mil seguidores no Instagram e 700 mil no Facebook.
Assumida lésbica, ela iniciou um processo de renúncia à própria sexualidade, após retornar de um retiro religioso.
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“Sim, eu renunciei à prática homossexual, eu renunciei vícios e renunciei os desejos da minha carne para viver em Cristo! Que Deus abençoe vocês!”, anunciou Karol Eller nas redes sociais.
De acordo com o Metrópoles, Karol era prima de terceiro grau de Cassia Eller. Ela chegou a ser promotora de eventos e relatava como era viver nos Estados Unidos (EUA).
A aproximação da influenciadora com a família Bolsonaro começou no fim de 219. Ela foi nomeada em cargo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Foi exonerada no início deste ano, após participar dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro Na ocasião, ela chegou a se pronunciar nas redes sociais.
“Estão procurando culpados, mas cabe a cada um de nós apresentar provas, pois fatos não podem ser contestados, de que nossa intenção era participar de uma manifestação pacífica, conforme assegura a Constituição”.
Após ser exonerada, Karol Eller passou a atuar como assessora do deputado Paulo Mansur, além de se posicionar constantemente nas redes sociais.
Redação iBahia
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