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Geddel poderá deixar a Caixa, afirma presidente do PMDB

A decisão deverá ser tomada por conta do apoio do partido ao candidato ACM Neto (DEM) nas eleições a prefeitura de Salvador com o candidato do PT, Nelson Pelegrino

• 10/10/2012 às 10:42 • Atualizada em 02/09/2022 às 5:28 - há XX semanas

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O presidente interino do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o senador Valdi Raupp, afirmou nesta terça-feira (9) que Geddel Vieira Lima poderá deixar a vice-presidência da Caixa Econômica Federal, cargo que assumiu ano passado, indicado pela presidente Dilma Rousseff (PT) após a saída de Carlos Brito. De acordo com informações do site do partido, Raupp disse que a decisão deverá ser tomada por conta do apoio do PMDB ao partido ao deputado ACM Neto (DEM), que concorre a prefeitura de Salvador (BA) com o candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), Nelson Pelegrino. O senador ainda ressaltou que essa será uma decisão local, pois, segundo ele, ACM Neto tem maior possibilidade de fechar com o grupo de Geddel em 2014, quando acontecerão as eleições para governador do estado. O partido de Geddel, teve como candidato nas eleições da capital baiana, o radialista Mário Kertesz, que ficou com 9,43% dos votos válidos, na terceira colocação. Mas parece que Geddel não concorda com o presidente Raupp. No twitter, ele respondeu com uma declaração bastante desafiadora. "O Presid Raupp talvez não conheça um ditado baiano : vou ensinar a ele " passarinho que muito canta C... No ninho"Não falei com ele s SSA".
Segundo informações do blog Josias de Souza, do site Uol, a ordem vem de cima, ou seja, da presidente Dilma Rousseff, que em reunião com o vice Michel Temer (presidente licenciado do PMDB), pediu a adesão do partido ao PT nas disputas finais em Salvador e São Paulo. Com grande interesse em ser eleito o governador da Bahia nas eleições de 2014, Geddel terá que decidir se apoia ACM e corre o risco de perder o cargo na Caixa Econômica Federal, ou se desiste da candidatura ao governo, mantém o seu atual cargo e vai para o lado do PT. Enquanto isso, os prefeituráveis, Neto e Pelegrino, aguardam a decisão dos três personagens que poderão decidir as eleições, o PMDB, Mario Kertesz e Geddel Vieira Lima. Até o momento o único que definiu sua posição em relação ao segundo turno, foi o representante do PSOL, Hamilton Assis. Os outros que disputaram a prefeitura, Marcio Marinho e Da Luz ainda não fizeram nenhum anúncio sobre o assunto.Aliados e adversáriosEm algumas cidades do país, os partidos PT e PMDB são aliados, como em São Paulo, que Gabriel Chalita (PMDB) apoiará Fernando Haddad (PT) no segundo turno. Já em Vitória da Conquista, na Bahia, o segundo turno é de rivalidade entre eles. O candidato petista, Guilherme, ficou com 49,12% dos votos e vai para o segundo turno contra Herzem Gusmão (PMDB), que teve 40,24% dos válidos.

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