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Economia

Carnaval deve movimentar cerca de R$ 4 bi na Bahia, diz Fecomércio

Impacto deve ser direto e indireto, diz o consultor econômico Guilherme Dietze.

Mayra Lopes • 01/02/2024 às 16:32 - há XX semanas

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O período carnavalesco na Bahia promete um impacto econômico bilionário neste ano. De acordo com estimativa da Fecomércio-BA e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC, o setor deve faturar cerca de R$ 4 bilhões. Na prática, serão R$ 1,2 bilhão entre supermercados e vestuário; e R$ 2,7 bilhões no turismo.


				
					Carnaval deve movimentar cerca de R$ 4 bi na Bahia, diz Fecomércio
Impacto deve ser direto e indireto, diz o consultor econômico Guilherme Dietze.. Foto: Divulgação / Fecomércio

“O impacto deve ser direto e indireto. No primeiro caso, são as pessoas comprando alimentos, bebidas, roupas e decoração para organizarem as suas festas em casa com a família, amigos ou participando de eventos públicos e privados. E da forma indireta, são as empresas que prestam serviços e que adquirem produtos do comércio para atender a um publico folião, seja no próprio Carnaval de rua de Salvador, seja em eventos particulares ou em bares, restaurantes, hotéis, pousadas etc”, analisa o consultor econômico da Fecomércio-BA, Guilherme Dietze.

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Em relação ao Turismo, a projeção da CNC indica o estado baiano como o 4º em faturamento no país, ficando atrás somente de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. E por uma questão de mudança na metodologia dos cálculos do ano passado para o atual, não é possível e adequado realizar uma comparação para captar variação.

“Sem dúvida, o estado é um dos principais destinos turísticos do Brasil. Infelizmente, as passagens aéreas estão muito caras, mas, mesmo assim, os voos devem chegar cheios nos aeroportos de Salvador, Porto Seguro e Ilhéus. O que pode acontecer é uma alteração no perfil dos gastos dos consumidores, que podem optar por pousadas mais em conta para compensar o bilhete aéreo mais caro”, salienta Dietze.

Além do transporte aéreo, o economista pontua que evidentemente, “nesse período as pessoas pensam logo em transporte rodoviário, hotéis, bares e restaurantes, ou seja, naqueles segmentos tradicionais.

No entanto, há o envolvimento com o comércio, supermercados, lojas de roupas, farmácias, além de salões de beleza, o entretenimento, entre outros. Assim, quando o turismo cresce, toda a economia se fortalece em toda a sua cadeia produtiva”.

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