A dançarina Lore Improta já está nos últimos estágios de preparação para o desfile como musa da Viradouro no Carnaval de 2025. Para conseguir sambar na avenida, a influenciadora precisou passar por um tratamento médico para conter as dores que sente nos pés por conta do Neuroma de Morton.

Lore Improta já convive com a doença, caracterizada por um nódulo nos nervos dos pés, há anos, e precisa de tratamento para conseguir trabalhar sem as fortes dores.
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"Sinto muita dor. Então influencia diretamente na quantidade de vezes que eu posso usar salto, por exemplo. Gostaria de usar muito mais, ou até mesmo passar mais tempo com eles nos pés. Acabo sempre tendo que mudar para tênis ou rasteirinha. Muitas vezes preciso mudar algumas opções de look por não poder usar salto alto por muito tempo", comentou em entrevista ao Gshow.
O tratamento feito por Lore Improta consiste em bloqueios que evitam a transmissão das dores pelos nervos dos pés. "Faço bloqueios, evito saltos e evito sapatos muito fechados que apertem a frente do pé. Vez ou outra também opto por um escalda pés, para relaxá-los", comentou a loira.
"Tento não levar isso como algo negativo na minha vida, até mesmo para não abalar meu psicológico. Busco sempre os melhores médicos para cuidarem de mim, então quando chega mais próximo ao carnaval fazemos o bloqueio. Agora, um mês antes de estar na Sapucaí, principalmente. Porque preciso estar preparada para os ensaio técnicos e todos os outros compromissos que precisarei usar sapatos mais altos", completou Lore Improta.
Lore Improta descobriu a doença quando era dançarina de Faustão

Há 10 anos, quando participava do balé do "Domingão do Faustão", Lore Improta descobriu que estava com o Neuroma de Morton, justamente por conta do abuso de salto alto na rotina de trabalho com a dança.
"Foi na época do concurso para Balé do Faustão. No meio de um dos ensaios senti muita dor e a partir dali não parei mais de sentir. Nesse dia em específico, acho que dei uma torcida no pé, pois estava de salto alto e antes tinha o costume de dançar com tênis. Quando comecei a ter que dançar frequentemente de salto alto, entendi que havia um problema ali", finalizou.
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