O lançamento do álbum Renaissance, da cantora Beyoncé, causou burburinho nas redes sociais. Se de um lado, a fanbase da Queen B entrega motivos para exaltar a diva pop, do outro, a alguns procuram razões para tentar derrubar a artista de seu cavalo cintilante.
O projeto, que chega as plataformas digitais seis anos após o Lemonade, traz 16 canções com influência e referências da house music, mas para a cantora Kelis, dona do smash hit 'Milkshake' a intérprete de 'Love On Top' não bebeu da fonte e sim roubou a água.
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Na redes sociais, a artista acusa a cantora de plágio por ter sampleado sua música 'Get Along With You', lançada em 1999, em uma das faixas do novo álbum, a canção 'Energy'.
"Fiquei sabendo do mesmo jeito que todo mundo. Algumas pessoas nesta indústria não possuem alma ou integridade e enganam a todos. Não é uma collab, é um roubo", desabafou.
A faixa, no entanto, é creditada aos produtores originais, Pharell Williams, que também escreveu a música, desta forma, não há como configurar plágio. Kelis também criticou o artista:
"Na verdade, a minha rixa não é SOMENTE com a Beyoncé, porque no final do dia ela só lançou um álbum. E ela já me copiou antes. Eu não ligo para isso. Mas pessoas como o Pharrel sabem o melhor… É frustrante, eu tenho o direito de ficar frustrada. Ninguém teve a decência de me ligar e falar: 'oi, nós vamos usar seu hit'. E eu sei que foi de propósito. É passivo-agressivo".
Beyoncé não se pronunciou sobre a polêmica. O álbum havia vazado no meio da semana, por isso, o lançamento se tornou ainda mais especial para a artista, que agradeceu aos fãs por terem aguardado para ouvir o projeto de forma oficial.
"Isso significa o mundo para mim. Obrigada por seu apoio inabalável. Obrigada por ser paciente. Vamos aproveitar nosso tempo e curtir a música. Vou continuar a dar tudo de mim e fazer o meu melhor para lhe trazer alegria. Amo vocês profundamente".
Em uma dedicatória enviada a alguns fãs, Beyoncé contou que o Renaissance foi dividido em três atos e produzido durante a pandemia da Covid.
"Este projeto de três atos foi gravado por três anos durante a pandemia. Um tempo para ficar quieta, mas também um tempo que me achei mais criativa. Fazer este álbum se tornou um lugar para sonhar e encontrar um escape durante um tempo assustador para o mundo. Isso me permitiu ser livre e aventureira… Minha intenção era criar um lugar seguro, um lugar sem julgamentos, um lugar para ficar livre do perfeccionismo e pensar em um lugar para gritar. Se solte, sinta a liberdade. Essa é uma linda jornada de exploração".
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Redação iBahia
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