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MÚSICA

Em entrevista, Criolo comenta participação no Luau Natituts

O rapper participa da festa que acontecerá no Wet´n Wild, no próximo dia 18. Na entrevista a seguir, ele fala sobre o encontro, que ainda terá Ponto de Equílibrio

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11/01/2014 às 14:08 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:23 - há XX semanas
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O que o público de Salvador pode esperar do show de Criolo para o Luau Natiruts, no dia 18 de janeiro?Um encontro onde vamos celebrarmos a beleza da música. Você e a banda Natiruts já estiveram juntos em um mesmo evento, anteriormente?Sim, em brasilia. No lançamento do DVD do Natiruts. Já cantou em um mesmo evento onde a banda Ponto de Equilíbrio também estava presente? Vocês se conhecem?Primeira vez que vai rolar este encontro. Conheço os integrantes da banda há um tempo, estou muito feliz. O que acha de um evento que reúne ritmos e estilos diferentes, como é o caso do Luau Natiruts, que, além da banda anfitriã, que toca reggae, também terá Ponto de Equilíbrio, do mesmo gênero, o rap, além do cantor baiano Jau, que passeia pelo samba reggae, soul e axé?Agradeço a oportunidade. Sempre aprendemos algo com estes encontros. O formato do show será o mesmo do último realizado na capital baiana, no último mês de agosto? Mudou alguma coisa no repertório nesse intervalo de tempo?Arranjos novos e novas canções fazem parte deste repertório, além de alguma músicas do meu primeiro álbum "Ainda Há Tempo". Qual a sua relação com a cidade de Salvador?O rap deste lugar é muito forte. As pessoas são cheias de luz e tenho a felicidade de ter muitos amigos desta terra. Você gravou um clipe da música ‘Que Bloco é Esse’ com o Ilê Ayê. Existe a possibilidade de cantá-la nesse show? Ou mesmo de ter uma participação do Ilê?Meu contato com o Ilê Ayê foi um presente. É tudo muito sério e muito forte. Cantar para agradecer, poder ficar perto, poder aprender e poder receber o axé do Ilê é para poucos no mundo. Meu bisavô foi escravo, meu avô estivador e meu pai metalúrgico e mesmo com a vida dura nunca deixaram nos faltar a esperança em dias melhores. Mesmo em um país com tanta revolta e dor por tanta desigualdade e preconceito, o Ilê leva esperança a nossos corações. Eu tenho gratidão por me permitirem vestir sua bata sagrada, seu manto cheio de historia, verdade e amor a nosso Brasil, que ainda engatinha rumo a dias melhores. [youtube f35HluEYpDs]

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