Uma fã baiana de Beyoncé eternizou a visita surpresa da cantora norte-americana a Salvador de uma forma inusitada, nesta semana. Apaixonada pela artista desde quando era criança, Mai Oliveira, de 25 anos, fez uma tatuagem em homenagem ao momento.
Em entrevista ao g1, a empreendedora revelou que a sessão durou 50 minutos e englobou referências da presença da musa na cidade. Entre elas, a bandeira da Bahia que Beyoncé carregou ao subir no palco da festa de pré-estreia do filme dela, no Centro de Convenções.
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Ao momento único, foi acrescentado ainda o mapa do estado e a data, que ficará na memória dos fãs como a segunda vez que a cantora esteve de frente para eles na capital baiana. A arte foi produzida e tatuada pela tatuadora conhecida como Tacila Ink.
No entanto, apesar de ter tatuado o momento no braço, Mai não conseguiu ver Beyoncé de perto. Quando a artista subiu no palco, surpreendendo os admiradores, a baiana terminava de assistir ao "Renaissance: a film by Beyoncé", em um cinema da cidade.
Sem os ingressos para a festa, que foi inicialmente montada apenas para convidados, a empreendedora se contentou em assistir lives feitas pelos amigos, que conseguiram entrar. Já na primeira visita da musa, em 2010, ela tinha apenas 12 anos e não tinha condições financeiras para ir.
"Me bateu um desconforto por não estar lá, era uma oportunidade de vê-la de perto. Mas também senti muita emoção por ela ter estado aqui", contou.
Mai já espera que Beyoncé retorne a Salvador. Só que dessa vez para um show e com a presença dela no público. "Já estou juntando meu dinheiro, ela precisa vir", brincou.
Quinze anos de paixão
O amor de Mai por Beyoncé começou quando ela ainda tinha 10 anos, com um DVD que reunia clipes de Hip Hop dos anos 2000. Entre os sucessos, estava "Crazy In Love", canção de 2003 que tem a participação do marido da artista, Jay-Z. "Fiquei impressionada, queria saber quem era essa mulher".
Para quem pensa que a paixão seja apenas uma "coisa de fã", Mai explicou que admiração por Beyoncé vai além das músicas e performances da artista. Para a empreendedora, a cantora é sinônimo de representatividade e empoderamento feminino.
"Sempre que me sinto perdida e insegura, escuto algumas músicas específicas dela. Eu penso que se ela conseguiu, eu posso conseguir também", contou.
Alan Oliveira
Alan Oliveira
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