Rose Pink, uma das bailarinas e organizadoras do Lekan Dance, companhia de dança afro baiana, foi a entrevistada do iBahia nesta sexta-feira (5) e contou como será a participação do grupo no show do Olodum durante a Concha Negra.
Projeto Concha Negra
Garantir o lugar da música afro-baiana na programação mensal da Concha Acústica do Complexo do Teatro Castro Alves (TCA), o maior equipamento cultural da Bahia, é o propósito do projeto Concha Negra, que estreou no dia 17 de setembro com espetáculo do afoxé Filhos de Gandhy, participação especial de Carlinhos Brown e abertura com o Frases de Mainha.
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Numa primeira etapa, que segue por um semestre até o mês de fevereiro, seis entidades de consistente reconhecimento foram convidadas a compor a programação. Completam a lista: Muzenza (8 de outubro), Ilê Aiyê (18 de novembro), Cortejo Afro (17 de dezembro), Olodum (7 de janeiro) e Malê Debalê (4 de fevereiro). Os shows acontecerão sempre às 18h, com ingressos a R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
Iniciativa do Governo da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), através do próprio TCA e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), e em alinhamento com a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), o Concha Negra se compromete a fomentar a diversidade que tanto identifica a Bahia, suas tradições e patrimônios culturais.
O incentivo a mais um canal de visibilidade e acesso à música afro-baiana se alinha a políticas que reconhecem a cidadania cultural e a afirmação de identidades, combatendo preconceitos e valorizando a expressão das variadas manifestações humanas.
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Redação iBahia
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