O banqueiro, então, se senta em uma poltrona em frente a cama, Mág estranha e pergunta se ele não vai até ela. "Primeiro, você é que vem até mim", ordena. A falsa beata se levanta e caminha na direção dele. "Tsc, tsc, tsc! De gatinhas. Como uma gatinha. De joelhos", avisa. "Você está querendo me humilhar?", encrespa Mág. "É fantasia! Você não tinha as suas com o Ciro?", indaga o empresário. "Nenhuma em que tivesse quer rastejar como uma rameira!", brada a malvada.
Tião, com voz doce, pede que ela não leve as coisas tão a sério. "Entre quatro paredes, vale tudo entre um homem e uma mulher. E fique tranquila que não tem nenhuma câmera nesse quarto. Ninguém vai saber o que se passa aqui dentro entre nós", avisa. "Sou sua noiva, não uma biscate que você leva pra garçonière!", diz ela, indignada.
Tião diz que a ama e que não quer nenhum tipo de restrição e tabu entre eles. "Você vai realizar todas as minhas fantasias e depois realizamos as suas também. Agora de joelhos. Como a felina selvagem que você é!", avalisa o banqueiro, que continua, sempre amável. "Qual o problema, Magnólia? É uma fantasia tão inofensiva. Vem até mim como se fosse uma gatinha, vem".
Mág respira fundo, engole o orgulho e fica de joelhos. Ela caminha de joelhos até Tião, que sorri deliciado. "Agora tire os meus sapatos", diz, sendo olhado com ódio pela falsa beata. "Não quero esse olhar! De você eu quero a doçura e a submissão de uma mulher que adora o seu homem e faz tudo para agradá-lo!", afirma o malvado.
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Redação iBahia
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