O que Honório Gurgel uniu nem uma carreira internacional é capaz de separar. Quando era apenas Larissa, ela tinha uma fiel escudeira. E mesmo após se tornar Anitta, a poderosa, Jéssica de Sá continuou neste papel. Ela e a cantora são amigas há 20 anos e mostram um pouco dessa intimidade no clipe “Perdendo a mão”, que será lançado nesta sexta-feira, 7.
“Só consigo chamar de Larissa. Ou de amiga. Anitta é muito raro”, conta Jéssica, que conheceu a popstar aos 5 anos, quando eram vizinhas de porta no subúrbio carioca: “Ela dizia já naquela época que seria cantora”.
Para o clipe, Anitta reuniu os melhores amigos. Tanto os da fase de perrengue quanto os de agora, quando ela está podendo. Jéssica se lembra que a amiga sempre foi determinada. “E disciplinada. A gente nunca brigou. Mas quando acontecia, na infância, era porque ela me mandava catar os brinquedos. Eu odiava aquilo. Mas hoje em dia saio catando tudo o que está espalhado. Aprendi”, reconhece a produtora de moda, de 25 anos.
Apesar de não brigarem, Jéssica confessa que se afastou de Anitta quando a fama chegou pesada. “Eu não queria que parecesse que eu estava ao lado dela por interesse, não queria que pensassem que eu era mais uma sanguessuga”, justifica. A reaproximação aconteceu de ambas as partes e hoje não se largam mais. Não é raro ver Jéssica com Anitta em seus raros momentos de folga, como em viagens a Angra dos Reis, por exemplo.
No clipe, além de Jéssica, Anitta tem a companhia de outra amiga de infância, Mariana Policante. “A Mariana chegou quando a gente já tinha 10 anos e nos tornamos um trio”, recorda Jéssica: “No clipe, a gente aparece juntas, brincando”.
Jéssica acompanhou todos os passos da amiga em sua corrida pelo sucesso. “Na adolescência, a gente não aprontava muito, não. Gostávamos de ir ao shopping, às festinhas”, diz a moça, única solteira do trio de amigas. Elas eram tão coladas que Jéssica até topou subir ao palco com a amiga-irmã: “Fui bailarina por um dia! Quando ela se apresentou pela primeira vez com a Furacão 2000. Falei, ‘pela minha amiga, eu faço’. O que mais admiro na Larissa é que ela não perdeu a humildade. Continua a mesma pessoa que eu encontrava todo dia na porta de casa”.
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Redação iBahia
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