"Todos esses temas tiveram cuidado na abordagem, porque eu sou o primeiro espectador de mim mesmo. Não escrevo algo que possa me agredir, eu quero me sentir construtivo ao escrever. Pesquisei todos os temas polêmicos. Inclusive, agora no final, amigas minhas, próximas, me procuraram para contar que chegaram a perder um segundo marido para a própria filha. É uma história que mexe com a realidade. Pesquisei profundamente os temas ligados à droga para não dizer bobagem, pois envolvem questões médicas", explicou ele.
Walcyr afirmou ainda que não se preocupou em perder audiência por conta dos assuntos que explorou ao longo do folhetim, como prostituição, nudez e drogas: "eu não acho que os telespectadores são conservadores. Acho sim, que eles partilham as mesmas preocupações que todos nós: vivem crises familiares, ficaram satisfeitos com a discussão sobre droga, pois é um tema que atinge de perto as famílias, e também em conhecer as armadilhas que cercam o mundo do glamour. Eu não sei de onde veio essa tese de que o público é conservador, pois é falsa. O público é constituído por pessoas como todos nós, preocupadas com a realidade difícil que nos cerca".
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