Numa noite qualquer, Ana e Vitória se reencontraram numa festa repleta de boa música, gente jovem e clima de pegação. A partir daí, elas, que foram amigas de escola, não se desgrudam mais e começam a viver uma história cheia de altos e baixos emocionais, amores livres, dúvidas pessoais e o despontar para o estrelado. A comédia romântica, que estreia nesta quinta-feira, apesar de levar o nome delas no título, não é uma cinebiografia da dupla.
— Aquilo é uma história contada pelo Matheus Souza (autor e diretor), representada por nós. Tem muito da nossa trajetória, mas esse não é o filme da nossa vida — reafirma Ana, namorada de Mike, da banda "Outro eu", que aparece nas cenas iniciais do filme e dividiu algumas composições da trilha com ela.
Assim como Vitória, ela protagonizou cenas de beijo gay no longa e, ao ser questionada sobre como foi a primeira experiência como atriz e como tratou das cenas de mais intimidade com a digital influencer Clarissa Müller, por exemplo, argumentou, com naturalidade: — É um beijo como outro qualquer, normal!
Vitória, por sua vez, evitou falar se está solteira ou comprometida, e foi curta ao ser questionada sobre se as descobertas sexuais da ficção aconteceram igualmente em sua vida pessoal. — Eu não gosto de comentar sobre essas coisas, minha vidinha é minha vidinha — desconversa ela, que ressalta: — A gente está muito feliz com o resultado.
O longa de quase duas horas foi construído a oito mãos quando chegou aos olhares das meninas, que fizeram questão de dar "pitacos", e de Felipe Simas (Homônimo do ator), empresário delas e que idealizou o projeto.
— A gente pouco improvisou. Na verdade, deu o nosso tempero, sotaque, como queria ou não falar tal coisa e gravou — resume Ana, complementada por Vitória: — A gente não sabe se quer fazer outro trabalho como atriz.
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Redação iBahia
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