Anitta sentiu um gostinho do seu sucesso em uma passagem relâmpago por Buenos Aires, na Argentina. Lotou uma festa, ganhou disco de platina por “Downtown” e cumpriu uma extensa agenda de entrevistas. E não fugiu de temas polêmicos. Ao jornal Clarín, a cantora falou sobre aborto.
“Acredito que cada um deve poder fazer o que quiser com seu corpo. Principalmente as mulheres. Tudo na vida é mais difícil quando se é mulher. Abortar não está proibindo que pessoas nasçam. As mulheres vão buscar maneiras ilegais de fazer e assim se colocam em perigo de morrer. Temos é que educar sexualmente a todos, para evitar algo que não desejam. Mas se a pessoa quiser fazer, que exista uma opção segura”, disse Anitta, que logo completou que não faria um aborto: “Pela minha religião, pelo o que eu creio, eu não faria. Mas não tenho nada a ver com o que outra pessoa faz com o próprio corpo”.
Com a aprovação do aborto na Argentina pela câmara, e com o projeto seguindo para o senado, o jornalista questionou se a atitude poderia influenciar o Brasil em um futuro próximo. “Acredito que as mulheres brasileiras estão lutando muito por sua liberdade, independência e creio ser possível e é bom que se debata o tema. Eu gosto da liberdade para as pessoas poderem escolher o que quiserem fazer com sua vida”, explicou.
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Redação iBahia
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