Baiana, mulher do ator Marcelo Faria, fala sobre estreia na Globo

Camila Lucciola, mulher de Marcelo Faria, vai estrear na telinha neste ano. Ela foi escalada para participar do elenco do remake Saramandaia, que fez sucesso em 1976 e será adaptada pelo autor Ricardo Linhares. "Mal posso esperar", disse a atriz ao iBahia. Na trama, que tem estreia prevista para junho, a baiana interpretará Rosalice, braço direito de Risoleta (Déborah Bloch). Em conversa com o iBahia, Camila revelou como conseguiu a vaga no remake. "Não foi um convite, fiz teste. A produtora de elenco, Ciça Castello, me ligou e dois dias depois fui fazer o teste no Projac. O resultado sairia 15 dias depois... mas não saiu. Já achava que não tinha rolado, quando depois de mais duas semanas Ciça ligou falando que eu tinha sido aprovada!", conta a atriz que viverá uma personagem pra lá de sensual. "Farei a Rosalice. Uma moça que veio de Serro Azul para trabalhar na pensão da Risoleta (Debora Bloch). Ela tem uma "queda" por João Gibão (Sergio Guizé) e vive se insinuando pra ele. É super atrevida, sensual e divertida. Vai se meter em algumas confusões, junto com Dora (Carol Bezerra), sua amiga. É “solar" e tem muito humor... vai ser responsável por momentos muito divertidos da trama", adianta. A baiana falou também sobre a preparação do elenco do remake para compor os personagens."A equipe da Denise e do Fabrício é incrível, super cuidadosa. Antes de começar as gravações, fiz preparação corporal com Carol Bezerra, que fará a Dora. Foi muito bom para criarmos a intimidade que as personagens precisam ter", diz ela. Para quem não sabe, Camila é casada há três anos com o ator Marcelo Faria. O casal tem uma filha, Felipa, de quase 2 anos. Em abril do ano passado, o casal passou por uma crise no relacionamento. A baiana teria encontrado mensagens comprometedoras com outra mulher na caixa de e-mail do ator. Na época, a atriz Fernanda Vasconcellos atuava com Marcelo na peça "Dona Flor e seus dois maridos" e foi apontada como o pivô da separação. Sinopse Os habitantes do fictício vilarejo de Bole-Bole estão mobilizados em torno de um plebiscito para a troca do nome da cidade para Saramandaia. Duas facções promovem uma intensa campanha. O coronel Zico Rosado lidera os 'tradicionalistas', usando justificativas históricas para a conservação do nome original. Os 'mudancistas', liderados pelo coronel Tenório Tavares, têm o apoio do vereador João Gibão, autor do projeto: eles alegam vergonha do nome Bole-Bole, relacionado a um episódio ocorrido com D. Pedro II na cidade. Personagens de Saramandaia em 1976A trama aborda ainda questões políticas, culturais e socioeconômicas, transformando a cidade fictícia da novela em um microcosmo do Brasil. O coronel Zico Rosado põe formigas pelo nariz; Dona Redonda explode de tanto comer; a sensual Marcina provoca queimaduras com o calor do corpo; o professor Aristóbulo Camargo se transforma em lobisomem nas noites de quinta-feira e o pacato João Gibão esconde um par de asas.