A influenciadora e ex-participante de "A Fazenda", Bia Miranda, de 21 anos, se pronuncioi após a operação policial em sua mansão durante a Operação Desfortuna, deflagrada nesta quinta-feira (7) contra um esquema de promoção ilegal de jogos de azar online, como o "Jogo do Tigrinho". Em um story publicado no Instagram, que foi apagado logo depois, a neta de consideração de Gretchen desabafou sobre a busca realizada em sua casa.

"Maior sacanagem. Os polícias foram lá em casa, procuraram, procuraram, procuraram e não levaram porr* nenhuma, porque não acharam nada. Bagunçaram todo meu quarto, todo meu closet. Acha bonito ainda gravar pegando minhas roupas e atacando no chão, pegar meus cadernos e atacar no chão", comentou a influenciadora no story temporário.
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Além do desabafo, Bia também contou que estava indo comprar biquíni. "Bom dia, minhas irmãs! Já tomei um banho, já coloquei uma roupinha bem bonitinha, já troquei de unha, coloquei uma de minhoquinha. Agora, eu vou para a rua, aqui na Bahia. A gente vai passear, porque vou tentar procurar biquininhos. Vocês sabem que estou precisando de biquínis novos. Estava em Fortaleza e não consegui achar biquínis que me agradassem", começou dizendo.
Ela seguiu explicando sua preferência: "Gosto de parte baixa pequena e a parte de cima também, bem pequenininha. Muito difícil achar biquíni PP bonito. Não gosto de estampa."
Bia Miranda, Buarque e mais influencers são alvo de operação policial

Os influenciadores Bia Miranda, Buarque e Maumau estão entre os alvos da Operação Desfortuna, deflagrada nesta quinta-feira (7) pela Polícia Civil (PC) do Rio de Janeiro (RJ), contra um esquema de promoção ilegal de jogos de azar online com indícios de lavagem de dinheiro e organização criminosa. As diligências ocorrem no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Minas Gerais. Na casa de Maumau, em São Paulo, agentes encontraram uma arma e ele foi preso em flagrante, segundo o g1.
A assessoria de comunicação do órgão informou que os alvos da operação são 15 influenciadores digitais que utilizam as redes sociais para divulgar o popular "Jogo do Tigrinho" e outros jogos semelhantes. As investigações foram realizadas de forma conjunta com o Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) e o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (Lab-LD) da Polícia Civil.
Os agentes disseram que as postagens realizadas pelos investigados continham promessas enganosas de lucros fáceis, com o objetivo de atrair seguidores para plataformas de apostas, que são proibidas no Brasil.
Durante as investigações, foram identificados sinais claros de enriquecimento incompatível com a renda declarada pelos influenciadores, que ostentavam estilos de vida luxuosos nas redes sociais, incluindo viagens internacionais, veículos de alto padrão e imóveis de grande valor.
"Relatórios de inteligência financeira do COAF revelaram movimentações bancárias suspeitas que, somadas, ultrapassam R$ 4 bilhões. Além da promoção de jogos ilegais, os investigados são suspeitos de integrar uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada. A estrutura seria usada para ocultar a origem ilícita dos recursos, caracterizando lavagem de dinheiro. A Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD) também identificou conexões entre alguns envolvidos e indivíduos com antecedentes ligados ao crime organizado, o que elevou o grau de complexidade da investigação", informou a assessoria da Polícia Civil (PC) ao g1.

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