Em seu segundo Dia dos Pais, Bruno Gissoni não pediu presentes. Comemorar com a filha Madalena, de 1 ano e 3 meses, ao lado da mulher, Yanna Lavigne, os pais, irmãos e sobrinhos já será mais que suficiente. O programa tranquilo vai de encontro à nova fase da vida do ator, que se diz transformado pela paternidade.
“Escolhi minha família em relação a outros desejos. Se deixei de sair ou de fazer determinados trabalhos foi porque quis ficar em casa com ela. Porque é isso que me preenche. Eu sou bem corujão”, diz Bruno, de 31 anos.
Com cada aprendizado da filha, Bruno redescobre novas formas de enxergar a vida. Agora que a pequena aprendeu a andar, o mundo vai ficando pequeno para os dois.
“Madalena é bem independente. Vai para tudo quanto é canto, viaja tranquila. Eu sou muito da natureza, então tudo que é ligado a isso, eu tento arrastá-la comigo. Parece clichê, mas ser pai é renascer, enxergar tudo de novo do ponto de vista infantil. O que tinha perdido a graça, passa a ter de novo”, derrete-se o ator, no ar na novela “Orgulho e paixão”.
E talvez por esses novos olhares da filha é que Bruno acabou reencontrando em Yanna Lavigne o amor. O casal estava separado desde o nascimento de Madalena, mas se casou no aniversário de 1 ano da pequena, em maio, de surpresa:
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“A energia maravilhosa de Madalena nos trouxe (Yanna e eu) de volta um para o outro. Éramos uma família unida, mas separados como homem e mulher. Tivemos nossas histórias, aprendemos e a Madalena veio reunir isso, mas de forma natural”.
Ao lado de Yanna e Madalena, Bruno sente que a família está completa, embora a vontade de ter mais filhos exista. O que o faz repensar a decisão, são os rumos que a sociedade tem tomado.
“Sempre falo com a Yanna sobre o nosso futuro e temos nos questionado sobre o mundo que está cheio de extremos. É difícil colocar alguém que amamos no mundo sem saber onde tudo vai dar. Mas tenho fé no futuro e que a gente vai conseguir corrigir todos os erros a tempo”, reflete o ator, que acredita estar preparado para educar a filha num mundo ainda machista: “Uma menina que vem com personalidade não vai baixar a cabeça para ninguém nem tolerar qualquer tipo de preconceito”.
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Redação iBahia
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