A cantora Preta Gil ganhou mais uma homenagem emocionante. Parte das cinzas da artista foi colocada em um busto personalizado com o rosto dela no Crematório e Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro, local onde o corpo da famosa foi cremado no dia 25 de julho.

Em um espaço destinado à homenagem, a família deixou um batom ao lado do busto e cartinhas espalhadas pelo vidro que protege o memorial. Dentre as homenagens estão a da irmã Bela Gil e as amigas Carolina Dieckmmann, Regina Casé, Juliana Alves, Renê Silva, Lore Improta, e Sol de Maria, única neta.
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"Eu te amei o amor mais puro e intenso desde o primeiro instante e vou te amar para sempre! Te honro até o infinito", escreveu Carolina. "Seu amor me transformou, a vida teve outra cor do seu lado. Te levarei comigo para sempre", disse o amigo Duh Marinho.
Uma pessoa que se identificou como "Mamis" e escreveu uma mensagem especial. "Você viverá pra sempre em meu coração. Sempre". Ao que tudo indica, trata-se de Flora Gil, porque essa era com esse apelido que ela se referia à madrasta.
O busto de Preta foi feito pela RVF América, empresa italiana especializada em relicários para cinzas da cremação. Segundo a empresa, essa é a primeira urna personalizada feita no mundo. Confira:



Gilberto Gil faz revelação sobre últimos dias de Preta Gil: 'Luta'
O cantor Gilberto Gil deu a primeira entrevista desde a despedida de Preta Gil, filha do cantor, que vai ao ar no "Fantástico" deste domingo (10), data em que é comemorada o Dia dos Pais. No bate-papo com Poliana Abritta, o artista fez uma revelação sobre os últimos dias da filha nos Estados Unidos, onde fazia tratamento experimental contra o câncer.

"Preta era talvez a mais espevitada de todos os filhos. Ela era muito solta, com o exercício da bondade em todas as instâncias possíveis, muito solidária. Pretinha era uma menina incrível", disse o cantor em prévia da entrevista, liberada pela Globo.
No bate-papo, Gilberto Gil revelou que a ida da filha para os Estados Unidos foi tão emblemática para a família, quanto para a cantora. Eles aproveitaram o momento para garantir o maior conforto para ela.
"Essa luta da Preta pela vida não só nos comovia como nos chamava para a responsabilidade. Os tempos nos Estados Unidos foram para cercá-la do maior conforto possível. Ela ir para lá continuar a luta pela vida era uma coisa que nos pertencia", afirmou o baiano.
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