De acordo com o site Ego, a assessoria de Cláudia Leitte pediu que o assunto da discussão entre a artista e o jornalista baiano não fosse abordado na coletiva de imprensa realizada nesta quarta (04), em São Paulo, para o lançamento do perfume que leva o nome da cantora. Apesar do pedido, Cláudia Leitte acabou dando uma curta declaração sobre o ocorrido. "Fico triste porque a gente acaba sendo estepe. Se eu pudesse associar com um livro seria 'O homem que sabia javanês' e viraria a página. Cada um usa as armas que tem."
O livro citado pela cantora, 'O Homem que sabia javanês', é uma obra de Lima Barreto, publicada no começo do século XX, que conta a história do Senhor Castelo, um homem que finge saber o javanês para conseguir um emprego e ficar famoso por ser um dos únicos tradutores de javanês. Na ocasião, Claudia Leitte lançou dois perfumes que levam seu nome, o Elo, da Jequiti, disponível na versão masculina e feminina. A cantora afirmou na coletiva que é apaixonada por perfumes e que gosta de cheirar as pessoas que ama. "Gosto de cheiro. Adoro cheirar meu filho, meu marido. Amo cheiro de flor, de comida", falou. O marido ganhou um comentário especial sobre o assunto. "Amo homem cheiroso. Um homem cheiroso abre muitas portas", brincou a moça.Aline Caravina/iBahia.com
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