Após oito anos longe dos grandes palcos, Pierre Onasis está de volta sob o comando da banda Afrodisiaco, grupo que ele já foi vocalista ao lado de Jauperi. O cantor esteve na redação do iBahia, nesta semana, e falou sobre o retorno ao grupo, revelou se pretende deixar a carreira gospel e esclareceu a polêmica com o nome da banda.
Foto: Lucas Pitangueira/iBahia |
Religião "O lado gospel é apenas uma vertente da música religiosa. Continuo sendo evangélico, cantando na igreja, adorando a Deus e vivendo os meus conceitos religiosos. No entanto, não é mais o que me leva ao mercado. A música que eu faço agora é a mesma da gospel, porque música é música, o que muda é apenas o público. Quem sabe um dia eu não subo no palco do Afrodisíaco e canto 'Deus é bom'. A igreja me serviu como um instrumento de conserto. Eu estava quebrado espiritualmente e a igreja me curou."
Foto: Lucas Pitangueira/iBahia |
Polêmica com nome da banda "A gente não conseguiu registrar a banda com o nome Afrodisiaco porque no estado do Paraná existia um grupo com o nome Afrodisia. Com isso, esquecemos esse nome e mudamos para Vixe Mainha, que era nossa música de trabalho na época e que acabou sendo hit do Carnaval. Dez anos se passaram e agora com o retorno, foram cogitados diversos nomes e com isso conseguimos registrar a banda, já que o proprietário do Afrodisia se dispersou e não levou o nome adiante. Agora o nome é nosso e já está patenteado. O legal disso tudo é que o Afrodisiaco não ficou tanto conhecido porque o grupo estourou como Vixe Mainha."
CD e DVD "Gravamos um CD agora com algumas músicas novas e outras releituras. Esse trabalho tem caráter promocional, pois ainda estamos fechando com uma gravadora, e conta com algumas participações como a do cantor Saulo. Temos a pretensão de gravar um DVD também, mas tudo no tempo certo. De acordo com o resultado da aceitação do público nos ensaios é que vamos ver como tudo está acontecendo."
Foto: Lucas Pitangueira/iBahia |
Carnaval de 2016 "Já existem alguns convites de blocos e camarotes, mas ainda estamos em negociação. O camarote Villa Mix por exemplo, já existe algo quase certo. É muito precoce falar alguma coisa por que as coisas ainda estão caminhando. O que eu preciso agora é do povo, o artista precisa do povo. A música baiana é rica demais e precisa desse fortalecimento."
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