A influenciadora Deolane Bezerra foi exposta pelo filho, Kayky Bezerra, após ganhar presentes avaliados em R$ 300 mil dele. O herdeiro, que está na mansão da mãe se recuperando de uma rinoplastia, atendeu aos pedidos dela e deu uma bola e um par de tênis de grife como presentes.

"Estou há uma semana aqui na minha mãe e ela me fez comprar relógio, agora está fazendo eu comprar tênis... cara, seu dinheiro não é que nem o meu. O seu [dinheiro] é infinito", disse Kayky enquanto a mãe fazia as unhas. "Ah, tá bom! Vai nessa", rebateu Deolane.
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Um dos presentes foi um tênis da Nike em parceria com a Louis Vuitton que custa R$ 35 mil. O segundo foi uma bolsa da Hermés, que custa R$ 258 mil, somando quase R$ 300 mil nos presentes.

Kayky ainda entregou que Deolane comprou 10 pares de tênis em uma única madrugada e foi rebatido pela mãe, que afirmou se tratar de "investimento".
Veja o vídeo:
Deolane Bezerra sofre nova derrota em guerra judicial
A ex-A Fazenda e advogada Deolane Bezerra, sofreu uma nova derrota na Justiça. A influencer saiu vitoriosa em um processo indenizatório contra o blogueiro Rafael Murmura, que a acusou de ser ligada ao tráfico de drogas. Agora, na esfera criminal, a disputa entre os adversários pode estar perto do fim.
Deolane Bezerra moveu uma queixa-crime contra o influenciador Rafael Murmura, acusando-o de calúnia e difamação. Segundo a ex-A Fazenda, o influenciador teria afirmado, em uma rede social, que ela estaria envolvida com organizações criminosas, roubos e tráfico de drogas.
No entanto, um parecer do Ministério Público do Rio de Janeiro, emitido em 26 de março e divulgado pela jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles, pode comprometer os planos legais de Deolane. A promotora responsável entendeu que a advogada perdeu o prazo legal para dar continuidade à ação penal contra Murmura, caracterizando o que se chama de decadência do direito — um instituto previsto na legislação penal.
Segundo a promotora, Deolane tinha seis meses, a partir do momento em que teve conhecimento das declarações de Murmura, para regularizar a queixa-crime. O prazo legal expirava em 1º de fevereiro de 2025, mas as correções só foram feitas em 17 de fevereiro — ou seja, fora do tempo previsto.
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