Reality show que é reality show nunca fica fora de uma polêmica, nem mesmo o tão elogiado The Voice Brasil. E quem foi o responsável por levantar um bafão em torno do programa da Globo foi o cantor Ed Motta, jurado assistente de Claudia Leitte na fase das batalhas da competição musical.
O artista parece não estar satisfeito com a fase de votação popular do The Voice e usou seu Twitter para questionar o gosto do brasileiro pela música. Tudo começou quando o cantor viu que a baiana Quesia, do time de Carlinhos Brown, não foi salva pelo público. "Meu Deus as pessoas são surdas... Que pena que exista um total desentendimento do que é música de verdade. Quesia um nível MUITO ACIMA. É a triste verdade... Uma imensa festa junina horrorosa e ignorante... Terrible", disse ele, que continuou. "Fui ver o programa e fiquei superchateado, triste, mesmo que a Quésia tenha sido 'salva'. Quanta ignorância meu Deus... Não dá. Pra me fazer claro, estou chateado porque a Quesia não foi escolhida pelo 'público'. Ela é melhor de tudo ali, do que vi hoje ele dá de 100", escreveu ele na rede social, após Carlinhos Brown 'salvar' a participante. Veja também: Em dueto inédito, Claudia Leitte e Ivete Sangalo são destaque no The Voice Brasil Em semifinal ao vivo no The Voice, baiana é salva por Brown e segue na disputa Causando ainda mais polêmica, Ed Motta rebateu um usurário do Twitter que comenta realitys shows musicais. "Meu Deus, assistir reality show? Tem gente escrevendo pra mim sobre isso? Eu ABOMINO TUDO isso... A ignorância hoje tem computador...", escreveu o cantor, que ainda completou: "Hoje eu vou ficar tipo artistinha brazuca ignorante, respondendo cada pergunta com um 'é', 'tá certo', 'semana que vem', Que vergonha!", finalizou ele. Carlinhos Brown - jurado responsável pelo desenvolvimento de Quésia no The Voice – rebateu as polêmicas declarações de Ed Motta. "A opinião dele tem que ser respeitada. O The Voice veio reeditar uma educação musical e a opinião do público tem que ser ouvida com paciência. Nós, jurados, estamos lá para escolher a voz. Se o público escolher a cara, foge da nossa responsabilidade", ponderou o baiano, em recente entrevista à revista Caras.
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