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Felipe Pezzoni posa para o iBahia e revela intimidades

"Às vezes me assusto quando alguém fica olhando pra mim, mas aí logo cai a ficha", disse o novo cantor do Eva sobre o assédio das fãs

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12/04/2013 às 9:27 • Atualizada em 28/08/2022 às 22:51 - há XX semanas
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Felipe Pezzoni visita o Farol da Barra a convite do portal iBahia: "Esse lugar é mágico", diz o cantor do Eva
Com um sol de quase 40 graus em Salvador, o Farol da Barra, um dos cartões postais da cidade, foi o local escolhido pelo iBahia para bater um papo com o novo vocalista da banda Eva, Felipe Pezzoni. "Esse lugar é mágico", disse o cantor antes de iniciar a conversa. Mas quem pensa que entrevistar um artista em lugar público é fácil, se engana. Logo que avistaram Felipe, um grupo de estudantes da cidade de Valença, interior da Bahia, não hesitou em abraçar, beijar, pedir autógrafos e até posar para fotos ao lado do baiano. Simpático, ele atendeu um a um e logo se despediu para que enfim, iniciasse o bate-papo.
"Às vezes me assusto quando alguém fica olhando pra mim, mas aí logo cai a ficha" - Felipe Pezzoni
Vaidoso, o cantor coleciona algumas tatuagens no corpo. A escrita nos dedos da mão é sua mais nova marca
O assédio tem sido frequente desde que Pezzoni assumiu oficialmente o comando da banda Eva. Mas ele revela que ainda está se adaptando à nova rotina. "Estou me acostumando porque ainda é tudo muito novo. Às vezes me assusto quando alguém fica olhando pra mim, mas aí logo cai a ficha", comenta. Simpático, divertido e atencioso. Essas são algumas das qualidades que fazem de Felipe uma pessoa querida pelos fãs. Prova disso é que no primeiro show à frente da banda Eva, o artista se surpreendeu com o carinho e a receptividade dos seus admiradores durante a festa de aniversário de Salvador, no Farol da Barra. Ele lembra o dia com carinho e diz que a atenção dos fãs serve de estímulo para dar o seu melhor. "Lembro que rolou uma preocupação de como iria ser esse momento, a recepção da galera. Mas a resposta veio logo quando subi ao palco, eles foram muito carinhosos. Na primeira música do show vi um monte de plaquinha com as frases 'Bem-vindo Felipe', 'Boa sorte, Felipe', isso me deu uma tranquilidade e ao mesmo tempo estímulo para dar o meu melhor sempre", conta o baiano que a partir deste dia, deu o ponta-pé inicial para as apresentações em todo o Brasil. Menos de um mês depois do primeiro show do Eva em Salvador, o grupo volta a se apresentar na capital baiana nesta sexta-feira (12). É que Felipe e sua turma vão estrear na festa 'Eva Private', na casa de shows Barra Hall, que contará ainda com shows do sertanejo Daniel Vieira e do DJ internacional Goodwill. "Vamos levar um repertório especial, mesclando a trajetória do Eva com hits da atualidade e a mais nova música de trabalho ‘Nananá’ ", adianta o cantor.
Comparações ao cantor Rick Martin não agradam ao baiano: "O cara é muito mais bonitão que eu, pelo amor de Deus!"
E por falar em música, Pezzoni contou durante o bate papo que vêm novidades por aí. Ele revela que grupo está em fase de pesquisa e escolha do repertório para a gravação do primeiro CD do Eva ao seu comando. "Não queríamos fazer nada com muita pressa, por isso que não lançamos um CD logo de cara. Preferimos nos encontrar primeiro dentro do grupo, para depois investir na musicalidade. Acredito que até o final de julho a galera vai poder conhecer a nova cara do Eva", explica o artista, que diz se inspirar em vários nomes locais e nacionais. "Escuto de tudo: desde os mais variados artistas da Bahia, como os de fora: Djavan, Marisa Monte, Ed Motta, Fábio Jr... vou pegando um pouquinho de cada e formando a personalidade do grupo", diz. Deixando a música 'de lado' e falando sobre as intimidades do seu dia-a-dia, Felipe revela que não é rapaz vaidoso, apesar de gostar de se vestir bem. "Claro que eu gosto de estar antenado com as novas tendências da moda. Mas sei que esse não é o meu foco principal. Quando subo no palco, só penso em música então, não quero saber se estou descabelado, quero mostrar o que sei fazer: cantar", explica o vocalista do Eva que, apesar de não gostar do rótulo, traz algumas semelhanças do cantor Rick Martin."Já me disseram isso, mas não acho parecido, não. O cara é muito mais bonitão que eu, pelo amor de Deus!", brinca.
Menino de família, Felipe conta que a saudade machuca quando ele está longe de casa
Apesar da vida agitada, Pezzoni revela que quando não está trabalhando gosta de ir à praia, jogar baralho, tomar uma cerveja e comer um caranguejo. "Sempre que dá tiro um tempinho para curtir a família. Sou muito caseiro, mas uma farra de vez em quando não faz mal, ne?", ressalta. Mas assim como muitos artistas, o jovem rapaz quase não tem tempo para ficar em Salvador e lamenta a saudade de casa. "A saudade machuca. Principalmente em datas comemorativas como Semana Santa, quando a família toda está reunida. Mas por outro lado, sei que foi isso que escolhi pra minha vida, gosto do que faço", confessa.

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