A atriz Flávia Pavanelli teve seu nome envolvido em uma acusação de estelionato. De acordo com a colunista Fábia Oliveira, do Jornal O Dia, uma empresária chamada Patrícia desembolsou R$ 4 mil para que o nome da empresa dela fosse incluído nas regras de um sorteio promovido no Instagram de Flávia, e assim ela ganhar seguidores, já que para participar do sorteio é obrigatório seguir os perfis que constam na descrição das regras.
Ainda segundo a jornalista, Patrícia tem os comprovantes do depósito que foi feito na conta Flavia Pavanelli Produções Artisticas, mas até agora, o nome da empresa dela nunca foi colocado em um sorteio feito pela influenciadora.
Conforme Fábia, Patrícia já tentou contato com a empresária Camila Rodrigues Vazzoler, responsável por selecionar as pessoas que terão os nomes incluídos nos sorteios, mas de acordo com Patrícia, além de não colocar o nome da loja no sorteio de Flávia, Camila teria sugerido colocar o nome do perfil no sorteio de outra blogueira: Karina Bacchi.
Patrícia não concordou e disse que preferia o dinheiro de volta. Camila até agora não devolveu a quantia. A empresária ainda procurou Pavanelli através do direct do Instagram, mas as inúmeras mensagens enviadas por ela também não foram respondidas. Patrícia então abriu um boletim de ocorrência por estelionato e caso o dinheiro não seja devolvido ela deve acionar Camila e Flávia Pavanelli judicialmente.
Através de uma nota a assessoria da influenciadora digital pontuou: “que não procede a acusação de estelionato feita a respeito de um sorteio nas redes sociais da assessorada. A artista não tem nenhuma relação com Camilla Rodrigues e Patrícia Claudino, quem fez a acusação e desconhece o acordo feito entre elas. As devidas providências judiciais já estão sendo tomadas, uma vez que Flavia foi vítima e vem sendo muito lesada pelo uso de seu nome e imagem indevidamente. Ressaltamos que Flavia não tinha ciência de nenhum contrato feito com Camilla e Patrícia. Seu empresário é Flávio Pavanelli, pai da artista, o qual, em momento algum foi procurado por ambas as pessoas para qualquer contrato ou solicitação de dados.”
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Redação iBahia
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