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Foto de Michael Jackson morto é apresentada no julgamento

A imagem foi apresentada pela promotoria

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27/09/2011 às 20:00 • Atualizada em 28/08/2022 às 0:04 - há XX semanas
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Michael Jackson em uma maca
O julgamento do médico Conrad Murray começou por volta das 13h desta terça-feira (27) com o o promotor David Walgren mostrando aos jurados uma série de imagens de Michael Jackson, entre elas, uma em que o astro está no hospital, já morto. O médico Conrad Murray é acusado de matar sem intenção o cantor, que teve uma parada cardíaca há cerca de dois anos. "Michael Jackson causou sua própria morte ao tomar o remédio enquanto o médico estava fora do quarto", disse, por volta das 15h, o advogado Ed Chernoff, que defende o médico Murray. "Ele [Jackson] fez algo sem o conhecimento do seu médico, sem a permissão do médico, contra as suas ordens. Ele fez um movimento que causou sua própria morte", acrescentou Ed Chernoff em seu discurso de abertura para o Tribunal Superior de Los Angeles. Segundo a defesa, Michael Jackson ingeriu o analgésico por conta própria. Membros da família Jackson e fãs do astro foram ao tribunal de Los Angeles acompanhar o julgamento. Na abertura da sessão, o promotor David Walgren relembrou os últimos momentos de vida do cantor, entre o último ensaio até o atendimento de paramédicos. "O que aconteceu durante esse período foi que os atos e omissões do médico pessoal de Jackson causaram diretamente sua morte prematura", disse o promotor. "A confiança em Murray custou ao cantor sua própria vida", completou. As informações são do G1. Pílulas:
  • A causa da morte de Michael Jackson foi overdose de Propofol, remédio administrado pelo Dr. Murray.
  • Murray fez arranjos com uma farmácia para comprar grandes quantidades de Propofol em uma base regular. Mas ele mentiu para o farmacêutico, dizendo que tinha uma clínica em Santa Monica, quando ele não tem.
  • Em 10 de maio de 2009, Murray fez uma gravação de voz em seu iPhone ... a gravação revela que Michael Jackson estava sob a influência de "substâncias desconhecidas" com o médico sentado ao seu lado. Isso mostra que Murray tinha consciência do estado de Michael.
  • A polícia foi avisada às 12h20. Quando os paramédicos chegaram, Michael estava morto.
  • Murray nunca disse aos paramédicos que ele deu Propofol ao músico, mesmo quando eles o questionaram sobre drogas administradas por ele.
  • Os paramédicos afirmaram que Michael Jackson estava morto, mas Murray insistiu para que o transportassem para o hospital.
  • Dois dias depois da morte do músico, Murray encontrou-se com detetives da polícia de Los Angeles e divulgou que estava dando doses diárias de Propofol ao astro por mais de dois meses, no intuito de colocá-lo para dormir. Esta é a primeira vez que Murray revelou isso.
  • Murray disse à polícia que ele foi ao banheiro para urinar e apenas quando voltou, dois minutos mais tarde, descobriu que Michael não estava respirando. O Ministério Público diz que deixar um paciente sozinho é considerado abandono médico.
  • O promotor encerrou afirmando que Conrad Murray agiu com negligência e não estava pensando no interesse do Michael Jackson, mas sim trabalhando por US$ 150 mil (R$ 276 mil) por mês.

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