"Fui pra debaixo da ponte, a droga acabou, falei: 'E agora? Vou roubar'. Descolei uma arma com um traficante e comecei a roubar para o consumo de drogas. Fumava cerca de 60 pedras de crack por dia. Tive dez overdoses. De todas as drogas que já experimentei, o crack é a mais devastadora", contou o músico, que hoje canta música gospel, trabalha em uma clínica de reabilitação e tem um filho.
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