O apresentador e narrador Galvão Bueno, 75 anos, está internado no Hospital Santa Casa de Londrina, no norte do Paraná. O narrador passou mal na noite de quarta-feira (24), véspera de Natal, e segue em observação, informou sua filha, Letícia Bueno.

Segundo a herdeira dele, que é CEO do Grupo Galvão Bueno, o locutor deu entrada no hospital após se sentir mal na noite de quarta-feira, e está em observação, passando por exames. Ainda de conforme Letícia Bueno, o estado de saúde do narrador não é considerado grave. No entanto, como ele teve um quadro recente de pneumonia, os médicos acharam melhor por ele ir ao hospital e passar por exames.
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"Sabemos que não é nada grave, ele está bem, está só no hospital por comodidade fazendo os exames", disse Letícia ao Globo Esporte.
Internação por pneumonia em novembro

No dia 21 de novembro, Galvão ficou uma semana internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para tratar uma pneumonia viral. Após receber alta, ele publicou um vídeo em suas redes sociais agradecendo o carinho e as orações: "Estou firme, estou inteiro".
Nascido no Rio de Janeiro em 1950, o locutor iniciou sua carreira no rádio esportivo e ingressou na Globo em 1981, participando de grandes coberturas esportivas, incluindo onze Copas do Mundo. Deixou a emissora após a Copa de 2022, mas retornou em 2024 exclusivamente para narrar as Olimpíadas de Paris.
Atualmente, Galvão Bueno assinou contrato com o SBT para narrar a Copa do Mundo de 2026, que será realizada em junho e julho. Sua última narração ocorreu no domingo, pelo Amazon Prime, na final da Copa do Brasil, em que o Corinthians venceu o Vasco no Maracanã.
No automobilismo, ele se destacou ao narrar os dois títulos de Nelson Piquet, em 1983 e 1987, e os três campeonatos de Ayrton Senna, em 1988, 1990 e 1991. Ficou marcado também pela narração do acidente que causou a morte de Senna no Grande Prêmio de Ímola, em 1º de maio de 1994.
No futebol, Galvão participou de todas as Copas a partir de 1982 e narrou as finais desde 1990 até 2022. É reconhecido por transmitir as conquistas brasileiras, como o tetra em 1994 nos Estados Unidos e o penta em 2002, na Copa do Japão e Coreia.
Além disso, é famoso pelos bordões, do clássico “vai que é sua, Taffarel”, ao icônico “Ronaldinhooo”, encerrando sempre com seu cartão de visitas: “bem, amigos!”.
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