Irmã de Deolane Bezerra explica carro de R$ 4 milhões e transações

A influenciadora Daniele Bezerra, irmã de Deolane Bezerra, resolveu se pronunciar a respeito de mais uma polêmica em torno da prisão da ex-A Fazenda. Ela foi acusada de comprar e revender rapidamente um carro de R$ 4 milhões, segundo a Folha de S. Paulo.

Em publicação de um perfil de fofocas, Daniele Bezerra apareceu para explicar que a Lamborghini Urus na cor roxa não foi revendida por Deolane. A ex-A Fazenda está presa desde a última quarta-feira (4).

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"Ela não revendeu o carro, o carro está com ela, ela simplesmente comprou, pagou e declarou à Receita [Federal] um carro, no máximo o que deveriam é apreender o veículo e não a Deolane, ela é terceira e de boa-fé!", soltou.

Daniele seguiu falando sobre a prisão de Deolane e explicou também o dinheiro que a irmã recebeu da Esportes da Sorte, que é alvo da investigação. Assim como a ex-A Fazenda afirmou em depoimento, ela disse que os pagamentos foram por publicidade.

"E quanto aos valores que ela recebeu por publicidade, todos os grandes influenciadores do Brasil divulgaram a mesma empresa e receberam, não há uma real recebido no processo da Deolane que não tenha sido declarado e os respectivos tributos pagos", seguiu a advogada.

"Bastava somente uma intimação que apresentaríamos todos os documentos, mas com a nossa família é diferente, primeiro prendem, apreendem, humilham, tudo isso é muita luta. Provamos nossa inocência", completou a irmã de Deolane Bezerra.

Carro de R$ 4 milhões foi responsável por prisão de Deolane Bezerra, diz jornal

Um carro de luxo avaliado em R$ 4 milhões teria sido o motivo da prisão da advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra, que está presa na Colônia Penal Feminina do Recife desde a última quarta-feira (4).

Segundo informações da Folha de S. Paulo, a Bezerra Publicidade e Comunicação LTDA, empresa de publicidade da advogada, comprou uma Lamborghini Urus na cor roxa da Esportes da Sorte e vendeu o carro logo depois. A prática é comum em esquemas de lavagens de dinheiro.

A juíza Andréa Calado da Cruz afirmou que a compra e venda do veículo "sugere uma tentativa de ocultar e disfarçar a origem ilícita dos recursos", além de reiterar que "a compra e venda rápida de um bem de alto valor é um método clássico de lavagem de dinheiro.

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