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Joelma conta que teve medo ao dividir palco com Chimbinha

Cantora informou que só subiu ao palco por Deus e pelo amor dos fãs

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05/10/2015 às 10:06 • Atualizada em 28/08/2022 às 1:54 - há XX semanas
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Após o constrangimento durante o show na noite de sábado (3), a assessoria da banda Calypso informou o motivo da tristeza de Joelma durante a apresentação. A cantora disse que teve medo e orou que não acontecesse o pior no momento do evento.
Segundo o portal 'Pure People', a assessoria de imprensa da banda justificou porque Joelma demorou cinco músicas a entrar no palco e depois cantou cabisbaixa com a presença de Chimbinha.
"O comportamento triste de Joelma no palco justifica-se pelo receio e temor de sua integridade física e dos membros da equipe, já que a instabilidade emocional e desequilíbrio demonstrado por Chimbinha ao longo destes anos agravou-se ainda mais quando a situação tornou-se pública. Nos bastidores não foi diferente. Todos os músicos, bailarinos e técnicos estavam em pânico e com medo do que poderia acontecer; inclusive alguns sofreram ameaças verbais do guitarrista", diz a publicação.
Foto: AgNews
No texto também havia a fala da cantora: "Minha postura no show de ontem foi em função de medo de estar próximo a ele. Tive receio e fiquei com os olhos fechados orando para que não acontecesse o pior. Peço que compreendam e saibam que somente por Deus e pelo amor e respeito aos fãs eu me dispus a entrar no palco e fazer o show".
Chimbinha teve através da justiça o direito de voltar a tocar com a banda e estar perto da ex-mulher. Em nota, o guitarrista contou que subiu ao palco por ser profissional.
A cantora aceitou a decisão judicial, mas contou que temia por sua vida: "Respeito a decisão da justiça do Pará que permitiu a volta de Chimbinha aos palcos e ao trabalho, mas a minha integridade física e da equipe tem que ser respeitada e garantida. As nossas vidas valem mais do que qualquer direito ao trabalho e mais do que a vaidade de uma pessoa instável comprovada por comprovada por pessoas próximas e que inclusive já tomaram coragem de vir a público se manifestar. Pelo que sei, a garantia a vida se antepõe aqui a qualquer outro direito", informou na nota.

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