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Karol Conka revela que ama Baiana System e fala de show em SSA

Rapper curitibana fala também sobre sua relação com os fãs e empoderamento feminino

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20/04/2016 às 8:09 • Atualizada em 01/09/2022 às 12:18 - há XX semanas
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Karol Conka vem dar um close em Salvador, dia 6 de maio, no Largo Pedro Archanjo (Pelourinho). Mas, enquanto o show da rapper curitibana não rola, a gente faz o esquente por aqui. No papo exclusivo com o canal BAZAR, do jornal 'Correio', ela revela ser fã da banda BaianaSystem, fala sobre sua relação com os fãs e empoderamento feminino.
Foto: Divulgação
Quando você percebeu que poderia influenciar fãs com suas músicas?
Desde pequena, tive muito o apoio da minha mãe e da minha avó. Elas se mostravam muito fortes e empoderadas. Então, comecei a ver que na sociedade havia muitas meninas que não tinham a mesma informação que eu e achei que seria interessante falar disso nas minhas músicas e servir de exemplo para elas.
E como é a resposta dos fãs?
No show, eu atendo todo mundo, até para ter feedbacks. Não curto ser intocável. Às vezes, perco o sono com histórias comoventes. Me sinto aquelas tias das antigas que davam conselhos aos ouvintes pelo rádio. Tem fãs que me inspiram muito também. Tombei, por exemplo, foi um fã que me falou: por que você não faz uma música que diz que tomba? E aí eu fiz.
Você fez show na sexta-feira em Vitória da Conquista e volta em maio para mais uma apresentação em Salvador. Qual sua relação com a Bahia?
Eu amo a Bahia! Minha avó é baiana e eu acho que tenho esse jeito alegre por causa do sangue baiano. Nasci em Curitiba por acaso. Na música, amo a BaianaSystem. Quero muito fazer música com eles. A gente tem que se encontrar logo.
Qual a baiana mais retada que você conhece?
Minha avó, Brasilina de Jesus. Ela e minha mãe passaram por dificuldades. Quando eu era criança, não entendia de onde elas tiravam força. Minha avó apanhou muito do meu avô e minha mãe sustentava a casa sozinha porque meu pai era alcoólatra. Coisa que muito brasileiro vive. E via que elas tinham uma garra... por isso não reclamo de nada. Tenho uma vida perfeita. Nunca fui agredida por homem, nunca passei por uma situação assim. Mas elas me ensinaram a me posicionar para que nada parecido acontecesse na minha vida.

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