Lucas Buda revela interesse em carreira profissional inusitada

Lucas Buda é um dos vários participantes do "Big Brother Brasil 24" que estão passando perrengues sem trabalhos e demandas publicitárias. Na noite da última quinta-feira (6), ele revelou que tem cogitado entrar na plataforma de conteúdo adulta Onlyfans.

Em uma caixinhas de perguntas para fãs, o capoeirista reagiu: "Está sob análise". Ainda nas redes ele desconversou da vida amorosa e também da possível gravidez com a prima de MC Binn. Ele ainda destacou que está focado em organizar a vida.

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Recentemente, o nome do ex-BBB tomou conta dos holofotes depois que Nina Capelly disse estar grávida do capoeirista. Eles viveram um romance em abril, logo após o fim do reality show da TV Globo.

A prima de MC Binn revelou que os dois tiveram sim relações sexuais sem o uso de preservativo. O professor de capoeira, no entanto, se colocou à disposição para realização de um teste de DNA e explicou o motivo de não ter mandado respostas para a prima de MC Binn.

"É um tema muito sensível e que eu sempre pautei por não ter conhecido o meu pai. Essa notícia me deixa bastante chateado porque não tem chances do filho ser meu. De toda forma, eu estou disponível para fazer o teste de DNA assim que possível para confirmar isso por meios legais", disse ele em entrevista à revista Quem.

Lucas Buda pode se juntar a famosos baianos que faturam alto na plataforma adulta

Os tempos de posar pelados para revistas como "Playboy" e "G Magazine" ficaram no passado e as plataformas de conteúdo adulto dominaram a internet gerando o interesse de diversos famosos. Alguns nomes baianos são destaque por conta do alto faturamento e procura pelos conteúdos sensuais em sites como OnlyFans e o Privacy.

Pagando um valor mensal, fãs e internautas conseguem acessar fotos e vídeos publicados com regularidade, além de fazer pedidos especiais por preços específicos, estipulados pelos donos das contas.

Celebridades baianas como Aila Menezes, Erasmo Viana, Lumena Aleluia, Pedro Pondé e Stephanie Silveira faturam alto com os registros "proibidões".

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