Minutos antes da cena, Marília Mendonça avisa que está nervosa, que mal conseguiu dormir tamanha a ansiedade. Ao subir ao palco da Gafieira Estudantina para gravar sua participação em 'A Força do Querer', adiada três vezes por conta da agenda bombada — só em agosto será um total de 21 shows —, ela cumprimenta a todos e retribui os gritinhos do elenco e da figuração com sorrisos.

Mas é só o diretor Pedro Vasconcellos gritar ação para a cantora relaxar e mostrar o seu poder com o hit “Eu sei de cor”.

A gravação acontece dez dias depois de a cantora, como diz a letra do seu atual sucesso, jogar a chave fora da porta de um amor que ela não quer mais abrir.
"Sofrência sempre vai existir. Sempre falo com a galera que, com ou sem alguém, eu vou cantar sofrência. Sofrência é a realidade das pessoas. Não estou sofrendo agora. Estou num momento de paz, muito mais tranquilo, não que ele (o ex-noivo Yugnir Ângelo) me atrapalhasse. Estou me sentindo mais livre, mais solta, mais feliz", disse ela ao EXTRA, garantindo que não pretende abandonar o gênero que a tornou um fenômeno nacional:
"Gente, não pensem que minha musicalidade depende do meu relacionamento. Porque, se depender, Marília Mendonça vai cantar funk agora. A gente só anda escutando funk por onde a gente vai, muito feliz, numa vibe muito legal".

"A gente se acostuma a estar perto de alguém toda hora... Como o Yugnir andava muito comigo, é difícil se acostumar com a solidão. Eu estava em casa, parada, e pensei o que poderia fazer. Estava de folga. Peguei meu fone de ouvido e saí. Queria ficar sozinha, ouvir música e espairecer. Minha mãe veio atrás de mim, assustada, dizendo que nunca tinha me visto saindo para correr", lembra aos risos.
Veja também:
Leia também:
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!
Acesse a comunidade

