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"Não tenho raiva de racista, tenho pena", afirma Toni Garrido

Cantor falou sobre o racismo sofrido por artistas recentemente nas redes sociais

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17/12/2015 às 16:34 • Atualizada em 26/08/2022 às 23:05 - há XX semanas
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O cantor Toni Garrido foi um dos convidados do 'Encontro com Fátima Bernardes' na manhã desta quinta-feira (17). Durante a atração, o músico falou sobre o racismo sofrido por artistas recentemente nas redes sociais. Segundo Toni, ele procura ver a situação por um outro lado.
Toni Garrido fala sobre racismo no Encontro
Foto: Reprodução/TVGlobo
"Isso acontece há 500 anos, agora estamos vendo mais por que temos as redes sociais. Eu, particularmente adoro, entre aspas, que eles se apresentem em redes sociais para que a gente possa identificá-los. É uma facilidade para gente e um serviço social para todo mundo. Os artistas que estão sofrendo essas injúrias, e sempre sofreram têm a oportunidade de dizer a população que esse monstro é pequenininho, existe um remedinho chamado leis que podem combater isso com facilidade. É um momento de luz para gente, pois quando se apresenta podemos combater", disse ele.
Toni revelou ainda como foi sua primeira experiência com o preconceito: "tenho uma história muito triste, quando ainda não tinha noção de que existiam leis. Estava subindo no elevador do meu prédio de classe média em Copacabana (Zona Sul do Rio) voltando da escola aos 7 anos, quando uma senhora segurou a porta do elevador e perguntou: 'você vai para onde?'. Respondi que para a minha casa e ela disse 'tudo bem, mas seu elevador é o outro', me puxou pelo ombro e me tirou. Fui andando perplexo, subi no outro elevador e contei para a minha mãe, Ofélia, o que tinha acontecido".

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