Cem pessoas dentro de uma casa com dois quartos, dois banheiros e quatro toalhas. Você acha impossível? Este é o novo formato da Record para o reality show 'A Casa', apresentado por Marcos Mion, que promete desafiar os limites dos seus competidores na disputa pelo prêmio inicial de R$ 1 milhão.
A novidade, que estreou na noite da última terça-feira (28), no entanto dividiu opiniões nas redes sociais e acabou virando alvo de denúncias no Ministério Público por ferir os direitos humanos.
De acordo com o colunista Léo Dias, a emissora foi notificada pelo MP por conta das situações que são submetidas aos participantes do jogo. Em seu episódio de estreia, alguns dos 100 participantes precisaram se secar com cuecas por não ter toalhas suficiente para secar todos.
Durante todo o jogo os participantes são os responsáveis por controlar a quantia de R$ 1 milhão que vai diminuindo de acordo com a necessidade dos participantes. A cada semana um dos participantes é eleito como o 'dono da casa' e pode escolher como será gasto o dinheiro, seja ele com comida ou produtos de higiene.
Em entrevista ao site 'Purepeople' o diretor da atração, Rodrigo Carelli não vê polêmica com o formato da atração. "É um reality de sobrevivência que, ao invés de ser na selva, é em uma casa", avaliou.
A competição não conta com a participação do público no momento da votação. Apenas os participantes interferem no destino da casa, sendo o 'dono da casa' responsável pela eliminação na semana, escolhendo quantos e quais serão os participantes que deixarão o reality show.
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Redação iBahia
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