Cristiano Ronaldo classificou como "obra de ficção jornalística" a informação divulgada nesta sexta-feira (14), pela revista alemã Der Spiegel, de que teria pago cerca de R$ 1,17 milhão para que uma mulher não o denunciasse à justiça por estupro. A declaração foi emitida através da Gestifute, empresa que representa o atacante português.
"A suposta vítima recusa se identificar e a corroborar a história, e todo o enredo se baseia em documentos não assinados e tão contraditórios que são identificados por códigos em e-mails entre advogados que não mencionam Cristiano Ronaldo, cuja a autenticidade ele desconhece, em uma suposta carta que teria sido enviada pela vítima, mas que ele nunca recebeu", afirma o comunicado.
A publicação alemã se baseou em documentos de um suposto acordo extrajudicial repassados ao veículo de imprensa pela plataforma Football Leaks. A oferta teria o objetivo de calar uma mulher norte-americana sobre o ocorrido na madrugada de 13 de junho de 2009, no quarto do hotel de luxo de Las Vegas onde o jogador se hospedava. O acordo teria sido firmado com a suposta vítima em janeiro de 2010 e assinado advogado português de Cristiano Ronaldo, Carlos Osório de Castro, sob a mediação da Justiça do estado de Nevada. No documento, as referências ao craque eram feitas com a abreviatura "Mr. D.", enquanto a mulher, de 20 anos na época, era identificada como "Ms. C.".
De acordo com a Gestifute, todas as informaçõs veiculadas pela Der Spiegel são falsas, e o craque do Real Madrid "agirá contra este órgão de comunicado por todos os meios que tiver alcance".
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Redação iBahia
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