A atriz Maitê Proença contou nos bastidores do programa “Encontro com Fátima Bernardes” que a cena da morte de Sinhazinha em “Gabriela” foi a mais difícil de ser feita. Na trama, ela foi assassinada pelo marido, o coronel Jesuíno, depois de ser flagrada na cama com o amante.
Na vida real, Maitê passou por uma experiência muito parecida. De acordo com o site do programa, por ciúmes, o pai da atriz matou a mãe. "Vivo com as lembranças, elas fazem parte de mim. Quando a gente vai fazer qualquer personagem tenta manter um distanciamento, mas sempre trazemos elementos, bagagem emocional. Foi muito difícil ter feito a morte da Sinhazinha, mas a cena tinha que ser feita, eu fiz", contou a atriz. De acordo com reportagem da revista IstoÉ Gente, o procurador de Justiça Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo, pai de Maitê, achou que o professor francês Ives Gentilhomme, que dava aulas para sua esposa, Margot Proença Gallo, era seu amante. Durante uma discussão em casa, Margot recebeu 11 facadas do marido e morreu aos 37 anos, em 1970. O procurador foi absolvido em dois julgamentos. Ele casou-se novamente, mas suicidou-se em 1989. Matéria original: Correio 24 horasPai matou a mãe da atriz Maitê Proença por ciúmes, diz site
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