A confusão envolvendo Luan Santana e a Prefeitura de Entre Rios, distante cerca de 140 quilômetros de Salvador, ganhou mais um capítulo.
O colunista Leo Dias, do Metrópoles, divulgou um áudio atribuído ao prefeito Manoelito Argolo Júnior onde ele reclama das exigências do sertanejo.
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No áudio, é falado em pedidos como nenhum artista se apresentando antes do cantor no evento, além de pratos, talheres e outros produtos específicos no camarim.
“Providenciamos os pratos do tamanho e da marca que ele queria, os talheres tinham que ser Tramontina, a água mineral específica com o nome que ele queria, cinco caixas de chiclete Trident, Gatorade do sabor que ele queria, o energético da marca que ele queria, o tipo do wisk que ele queria, o tipo da vodka que ele queria, tudo foi cumprido rigorosamente”, inicia no áudio.
Ainda na mensagem vazada, é falado sobre um suposto pedido para que Adelmário Coelho deixasse de se apresentar antes de Luan Santana para que não mexessem na mesa de som.
Comunicado da prefeitura
Nas redes sociais, a gestão de Entre Rios emitiu um comunicado no qual diz que “a produção do artista Luan Santana apresentou justificativas que não convenceram a produção local, a qual buscou dialogar para entrar uma solução que não prejudicasse ao entrerriense, turistas e fã-clubes”.
A prefeitura da cidade baiana ainda disse que houve uma exigência por parte da produção de Luan Santana, para que ele tocasse antes de qualquer artista e que a mesma foi atendida.
“É válido ressaltar que a programação foi alterada para atender esse pedido”, diz a nota.
Equipe de Luan lega falta de estrutura
O cantor Luan Santana não se apresentou na cidade de Entre Rios, por falta de estrutura. É o que aponta um relatório feito pela produção técnica do cantor.
De acordo com o g1, no texto, a equipe de Luan Santana afirma que desde o primeiro contato da prefeitura baiana para a realização do evento enviou o rider técnico – documento com informações com as necessidades referentes à estrutura, som, luz e demais itens necessários.
Ainda segundo o relatório, com a proximidade do show, a produção percebeu que alguns itens não haviam sido atendidos.
A equipe do cantor afirmou que flexibilizou algumas exigências – que não foram detalhadas -, mas que informaram à prefeitura de Entre Rios que precisariam “do mínimo de condições técnicas e de segurança”.
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Redação iBahia
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