Regina Casé aproveitou a edição do programa Esquenta exibida no último domingo (04) para fazer um desabafo. Durante o programa, a apresentadora se defendeu das críticas que recebe, especialmente nas redes sociais, por ser uma defensora das comunidades cariocas, mas viver na Zona Sul do Rio de Janeiro, área considerada nobre."Isso é uma coisa sobre a qual eu queria falar. Então, para não ser homofóbica, eu tenho que ser gay? Para não ser antisemita, eu tenho que ser judia? Ah, vamos pensar um pouco nisso. Todo mundo quer segurança, todo mundo quer educação", comentou."Uma coisa é respeitar a cultura que é produzida lá, mesmo em condições indignas, outra é não ver essas condições. É isso que o Esquenta faz e vai continuar fazendo, respeitar e promover essa cultura", completou a apresentadora.PolêmicaEm 2014, outra polêmica envolvendo a apresentadora veio a tona. A mãe de DG - dançarino do 'Esquenta' que foi
morto no Rio de Janeiro -, dona Maria de Fátima Silva,
teceu declarações ofensivas contra Regina Casé. Durante uma mesa redonda na SerNegra (Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça), ela comentou sobre o tratamento dado pela imprensa à cobertura da morte do seu filho, afirmando que a polícia não deveria ser culpada pelo episódio. Dona Maria de Fátima revelou que a apresentadora e uma produtora do programa a orientaram a responder somente o que Regina Casé perguntasse e criticou o tratamento recebido nos bastidores do programa, queixando-se do camarim apertado e da comida oferecida. Na sequência, disparou que Regina Casé era uma farsa e mentirosa, acusando a global de não ter a procurado até hoje.