Já vai longe o tempo em que Carol Paixão arrastava sua malinha pelos arredores dos Estúdios Globo, sonhando com uma vaga no “Big brother Brasil”. Hoje, no posto de repórter especial do “Vídeo show”, ela circula pelo Projac com todas as regalias de uma estrela de primeiro time, com carrinho à disposição, bufê com todas as delícias fit que adora, e cabeleireiro e maquiador exclusivos.
Tem mais: galãs como Rafael Cardoso, Caio Castro e Rodrigo Lombardi não passam por ela sem trocar dois beijinhos, e Ivete Sangalo deixa as portas de seu camarim sempre abertas para a loura. Carol virou a diva que todos querem namorar. E todas querem copiar. Só faltava uma coisa para consagrar seu ano de 2017: ser musa do Extra. “Sair no jornal é uma coroação”, festeja.
Com uma sinceridade que não fica nada a dever a outras colegas, como Vera Fischer, Luana Piovani e Susana Vieira, a repórter virou entrevistada por um dia, e abriu o coração. “Procuro inspiração dentro de mim mesma, pois sei que no meu interior eu encontro tudo para ser uma diva, independente de qualquer outra mulher”, diz ela, afastando qualquer comparação que venham a fazer com Gracyanne Barbosa. Mas também não pensem em rixa: “Eu não tenho rival, simplesmente porque não há rival para mim, nem esse ano nem nunca”.
Nascida em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, Carol não revela a idade nem que lhe confisquem o estoque de suplementos. Mas é a única pergunta que fica sem resposta. Sobre o coração, assunto que tantas personalidades insistem em esconder, conta que nunca namorou atores, porque não rende emprego. Gosta mesmo é de diretores. “Estou sempre disponível para aquele que possa me proporcionar um novo lugar na TV”, entrega: “Nos bastidores, sempre me assediam. Mas já estou acostumada”.
Olhando para o passado, a estrela que adora usar pink não se imagina mais no “BBB”. “O programa se tornou pequeno para mim. Hoje, estou nesse momento repórter, angariando experiências para poder realmente ocupar o lugar que almejo: o de apresentadora”, anuncia. Nos bastidores do “Vídeo show”, não é segredo para ninguém a disputa entre ela e Sophia Abraão por um lugar fixo na bancada, ao lado de Otaviano Costa: “Inveja, é o que ela sente. Sophia sabe eu tenho mais potencial estético que ela”.
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Nas andanças como repórter, Carol já entrevistou nomes que vão de Rômulo Estrela (o galã de “Deus salve o rei”) a Sidney Magal, dividiu o palco com Valesca Popozuda, usou figurinos de Fernanda Lima, sambou na cara de Viviane Araújo com um remelexo digno de Sapucaí e já fez até uma versão bem pessoal do clipe “Paradinha”. Mas afasta qualquer boato de que costuma dar dicas para os famosos encararem melhor a vida de estrela: “É mentira. Nunca dei dicas, até porque não quero ninguém me passando a perna”.
Para quem sonha em vê-la como veio ao mundo, é bom tirar o cavalinho da chuva. Pelo menos por enquanto: “Já tive vários convites. Mas o cachê ainda não está à minha altura”. Apesar da fama, Carol ainda tenta manter hábitos antigos, como o de frequentar o Mercadão de Madureira. “Mas sempre cercada de seguranças. Para uma celebridade, no nível em que estou, é muito difícil andar na rua sozinha”, constata. Mas nada de reclamações: “Eu esperava, sim, chegar nesse lugar. É natural, me olho no espelho e vejo uma diva”. Quem há de discordar?
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Redação iBahia
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