Rita Cadillac diz que foi estuprada e admite ter feito programas

Em entrevista ao R7 nesta semana, Rita Cadillac abriu o coração e fez revelações polêmicas sobre o casamento conturbado com César Coutinho e as participações em filmes pornôs. "Casei-me aos 15 anos de idade com um homem [César Coutinho, já falecido] 10 anos mais velho que eu. E só uma semana depois é que fui fazer sexo com ele, isso porque ele me deu um porre e me estuprou. Depois ele foi preso. Roubava cartões de crédito, tinha uma gangue. Uma vez ele anunciou que iria me matar. Apontou uma arma e disse: ‘Eu vou te matar’. Eu disse: ‘Mate se você é homem’. Mas ele não conseguiu. Ele ainda me traiu com a madrinha do nosso casamento. Peguei os dois juntos e a partir desse dia ele nunca mais me tocou", relembra. Veja também: A Fazenda 6: Rita Cadillac e Marcos Oliver fizeram pornô juntos, mas fingem não se conhecer Globo decide cortar cenas de Rita Cadillac em novela após início de em 'A Fazenda' Rita Cadillac: "filme pornô não é minha praia, tive que tomar todas" Ainda sobre o episódio, a ex-chacrete falou como foi a vida depois do estupro. Ela ficou sozinha no mundo com um filho para criar. "Minha avó faleceu. Vi-me sozinha no mundo e fiquei apavorada. Peguei meu filho e o levei para casa da mãe do 'falecido', porque eu não tinha parente nenhum. Foi duro", conta Rita que a aprtir deste dia iniciou a vida de garota de programa para sustentar o herdeiro. "Quem me deu a ideia foi uma menina que morava comigo. Fui toda inocente, achando que era programa de televisão. Tanto é que nem teve a primeira vez, porque chorei muito. O cara olhou para a minha cara, me deu o dinheiro e disse que eu não levava jeito para ‘aquilo’. Não era a minha praia, mas mesmo assim fiquei quase um ano fazendo programas. Não me sentia à vontade. Pra mim isso sempre foi muito doloroso, mas não tenho vergonha de dizer. Assim como fiz filmes para adultos. Durante a conversa, Cadillac revela ainda que nunca se arrepende do que fez. "De jeito nenhum. Mas eu tinha certeza que as portas iriam se fechar, o que não aconteceu. Um dia eu cheguei para o meu filho [Carlos César] e abri o jogo. Disse que precisava de grana para ter uma casa. E ele concordou numa boa, dizia que ninguém iria pagar as minhas contas".