Quem achou que a cantoria que rolava solta nas tardes de domingo acabou, se enganou. A terceira temporada do SuperStar mudou de dia e horário e volta com tudo hoje, após o Esporte Espetacular, na Globo/TV Bahia, às 13h. A faixa etária também mudou.
Se, antes, os participantes mais novos a integrar a disputa foram os meninos da dupla Lucas e Orelha, com 19 e 17, agora a produção também abriu as inscrições para bandas formadas por kids e teens a partir de 11 anos. E as novidades não param por aí. O dendê volta à atração com a presença de Daniela Mercury, uma das juradas ao lado de Paulo Ricardo e Sandy.
Os veteranos no júri do SuperStar, Paulo Ricardo e Sandy, ao lado da estreante Daniela Mercury: jurados não apadrinham mais as bandas, só votam (Foto: Pedro Curi/TV Globo) |
“Eu acompanhava em casa, votava com a família nas bandas preferidas e ainda fiz participações especiais nas duas edições anteriores. Acho que eles viram meu interesse e resolveram me chamar”, revela a cantora. O pedido não poderia ter vindo em horar melhor: durante o Carnaval de Salvador.
“Me convidaram bem no meio do Carnaval. Acho que isso ajudou na escolha, porque no trio sempre faço minha cena (risos), isso deve ter chamado a atenção deles”, brinca. Veteranos, Paulo Ricardo e Sandy estão com o crivo mais apurado.
“No primeiro ano, acho que a emoção bateu forte. Sempre tentei ser justa e acho que consegui analisar tecnicamente, baseada na qualidade sonora. Mas, com a experiência, acho que terei um olhar diferente sobre as bandas este ano. Espero ajudar e exercer ainda melhor meu papel”, explica Sandy.
O vocalista da RPM garante que não tem espaço para gostos pessoais na avaliação. “A gente vai ouvir muita mistura e isso é o mais interessante. Aqui, a gente não está julgando o que mais gosta, mas sim um conjunto de elementos que está sendo apresentado. Ficamos impactados pelo todo e não pelas coisas que gostamos particularmente”, diz Paulo.
Quem continua com o frio na barriga em todas as edições como se fosse a primeira é a apresentadora Fernanda Lima. “É sempre uma emoção diferente que eu curto muito. Além disso, me envolvo muito com as bandas. Torço para o telão subir, é uma loucura. O programa também me deixa muito emotiva. Quando vejo o olhar deles e a felicidade quando passam para uma etapa é demais”, diz a loira.
Repaginada
E se um novo dia e horário e uma nova jurada não bastassem, o programa retorna com várias mudanças na disputa. “Fizemos algumas alterações que deixarão a competição ainda mais acirrada e emocionante. A música nas tardes de domingo está unindo a família brasileira, e agora todos podem brincar juntos”, conta Frederico Oliveira, diretor-geral da atração.
"É sempre uma emoção diferente que eu curto muito. Me envolvo muito com as bandas e torço para o telão subir", disse Fernanda Lima (Foto: Pedro Curi/TV Globo) |
Na primeira fase do páreo, além de atingir 70% dos votos necessários para fazer a tela subir, as bandas candidatas ainda serão avaliadas por um ranking. As quatro mais votadas passam direto para a próxima fase do programa. As que ficarem de fora do ranking, mas atingirem a pontuação necessária, voltam para o quinto programa para disputar uma repescagem.
O júri também teve sua função reformulada e os três não são mais padrinhos das bandas, como eram até a temporada passada: são apenas jurados. “Isso nos dará ainda mais liberdade na hora de julgar e dar os pontos durante a competição”, avalia Paulo Ricardo. Para Daniela, isso contribui para uma parceria entre os três. “Não vai ter mais apadrinhamento, então estamos trabalhando os três juntos, não há mais competição entre os jurados”, pondera.
A interatividade, que é o carro-chefe do reality musical, ganha ainda mais força este ano. A sala de interatividade, comandada por Rafa Brites, agora vai ficar dentro do estúdio principal onde é gravado o programa. Com isso, ela vai estar próxima à plateia e vai poder comentar as movimentações nas redes sociais ao mesmo tempo em que acontece o programa.
"É o segundo ano que estou na família SuperStar e esse está ainda mais especial para mim. É um orgulho imenso", comenta Rafa Brites (Foto: Pedro Curi/TV Globo) |
“É o segundo ano que estou na família SuperStar e esse está ainda mais especial para mim. Acho o máximo quando estou ouvindo rádio e escuto uma música de alguma banda que se lançou no programa. É um orgulho imenso”, elogia Brites.
O sucesso que as bandas que participaram das edições anteriores alcançaram, mesmo as que não venceram o programa, é um orgulho para a equipe. “Valorizamos muito essa confiança que as bandas têm em nós. E as milhares de inscrições para esta temporada são prova disso. Somos o único reality show da TV com apresentações de bandas, e a gente sabe como este espaço é importante para elas e para o cenário musical do país”, afirma Frederico Oliveira. “E a participação do público é muito importante para isso, ela define o programa”, completa, cheia de boas expectativas, Daniela.
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