
Felipe nasceu em Nova York, nos EUA, na época em que os pais trabalhavam na sucursal americana da Globo - eles ficaram lá de 2003 a 2007. Em seu depoimento, Patrícia diz que nos EUA o parto normal é levado "ao limite" e todos os envolvidos, das enfermeiras aos médicos, tratam a mãe com bastante frieza.
"Meu obstetra me forçou a esperar até a 42ª semana para o parto, fiquei esgotada. Passei 14 horas com contrações fortíssimas, até que ele optou pela cesárea. Houve um momento no qual senti algo estranho no coração e temi pelo pior”, relembra. Ela ainda se recorda que quando o filho nasceu o obstetra fez um comentário desagradável. "Mais um para pagar imposto", disse ele.
Depois disso, embora pensasse em ter mais filhos, ela sentia um "bloqueio meio inconsciente". "Sempre que a ideia de engravidar voltava, aparecia uma oportunidade no trabalho e aí adiava os planos. Os anos foram passando e a vontade de ter outro filho, idem", relata.
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