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"Vi espíritos da morte", revela Andressa Urach sobre internação

"O vulto mais forte deles era um bem escuro que passava dentro do meu corpo", explica

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28/01/2015 às 8:43 • Atualizada em 27/08/2022 às 23:49 - há XX semanas
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Após passar mais de 25 dias internada em um hospital - por conta de uma infecção nas pernas causada por uso de hidrogel - , Andressa Urach revelou ao Ego os dias sombrios de tratamento.“No hospital vi espíritos da morte querendo levar a minha alma. Eram a alma da morte. Eles me rondavam porque queriam a minha alma de qualquer jeito. Isso tudo porque eu não agradeci a Deus. Foi a fé da minha mãe, que foi um elo com Deus, que fez com que as almas fossem embora. Eu estava perturbada. Eram almas feito nuvens escuras. Me davam um sentimento de medo e faziam barulhos assustadores como espíritos sofredores. Pareciam vultos escuros como se fossem fumaças. O vulto mais forte deles era um bem escuro que passava dentro do meu corpo. Pedi para suspenderem a morfina porque eles achavam que era ela que me fazia delirar. Mas eu acredito nessa coisa de espírito e achava que a substância me deixava entre esses dois mundos. Minha mãe chamou pastores que rezaram por mim. Os médicos retiraram a morfina e as visões pararam
Ainda durante a conversa, a modelo revelou que durante cinco anos contou com o trabalho de uma senhora para obter fama e dinheiro. "Tinha consulta com uma senhora que comandava um centro. Não chegou a ser magia negra, não sei explicar muito bem. Eu não chegava a frequentar um centro, mas tinha a sua ajuda. Ela me dava banhos de perfume, de sal para me limpar. Pedia para os orixás tudo que queria: o sucesso, o bom carro, o apartamento, consegui tudo. Eu paguei muito caro por isso. A promessa que fiz com a minha pombagira na época foi que, para cada R$ 1 mil que eu ganhasse, eu daria uma champanhe a ela. Fora os R$ 5 mil da festa de final de ano do centro espírita que eu também dava. Para celebrar os trabalhos que conquistava na televisão, doava R$ 3 mil. Também fiz mal para algumas pessoas, fazendo trabalhos para elas se afastarem de mim. A senhora que comandava o centro dizia o nome da pessoa, e eu fazia o trabalho para mantê-la longe.”

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