Tudo começará quando ela e Amadeu (Marcos Palmeira) resolverem, mais uma vez, selar a paz entre os Ramirez e os Matheus. O advogado, então, dirá à ex que Chiclete (Sergio Guizé) precisa buscar Adão (Cesar Ferrario) no Espírito Santo e levá-lo a São Paulo para que eles façam o pacto.
A reunião das famílias acontecerá na fábrica de bolos. Rael (Rafael Queiroz) e Amadeu, os Matheus, se juntarão a Chiclete, Maria da Paz, Adão, Mão Santa (Guilherme Leicam) e Evelina (Nivea Maria), os Ramirez. Todos colocarão suas armas sobre uma mesa e prometerão dar fim à guerra. Porém, Adão se recusará e apontará o revólver para o pai de Josiane (Agatha Moreira).
- A gente veio aqui fazer um pacto - dirá Maria da Paz.
- Eu e meu sobrinho viemos em paz - concordará Amadeu.
- Cê já tentou fazer um pacto quando era moça, Maria da Paz. Acabou em mais morte. Passei a vida toda querendo acabar com a raça dos Matheus. Só assim, nós, que somos Ramirez, vamos ter tranquilidade - explicará o primo da empresária.
Amadeu argumentará que, se Adão atirar, o conflito entre as famílias recomeçará, mas não conseguirá fazê-lo desistir:
- Eu acabo com você, que é o chefe dos Matheus. E depois com esse aqui, que é seu sobrinho. Já rezou, Amadeu? Se não rezou, pede depressa perdão dos seus pecados, porque é agora que você vai partir.
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Rael tentará pegar sua arma para ajudar o tio, mas será impedido por Chiclete. Maria da Paz, então, se jogará na frente de Amadeu:
- Cês vieram por conta da minha palavra. Se é pra alguém morrer pela traição, sou eu.
- Não me chama de traidor - reclamará Adão.
- Atira, atira em mim antes de atirar no Amadeu.
- Atiro.
Muito nervoso, Adão passará mal, mas chegará a disparar. Contudo, errará o tiro e, em seguida, morrerá devido a um ataque cardíaco.
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Redação iBahia
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