Abel em 'Dona de Mim' e mais: 5 mortes que mudaram novelas da Globo

A morte de Abel (Tony Ramos) em "Dona de Mim", atual novela das 19h da Globo, mudou drasticamente a vida da maioria dos principais personagens da trama. E essa não foi a única vez que uma história sofreu uma reviravolta após a partida de um personagem.

O empresário da Boaz protegia a família e a empresa das maldades de Jaques (Marcello Novaes). O próprio irmão provocou a morte do patriarca, em nome do poder de presidir a fábrica da família. Após a morte de Abel, Jaques conseguiu virar presidente e até se mudou para a mansão.

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Mortes de personagens que mudaram o rumo das tramas

Odete Roitman - Vale Tudo

A lista começa com a "morte das mortes" da dramaturgia brasileira. A grande vilã de Vale Tudo, vivida por Beatriz Segall na primeira versão, morreu em uma cena marcante e a pergunta "Quem matou Odete Roitman?" foi eternizada na história das novelas.

Com a morte de Odete, não faltavam suspeitos, e quase todos os principais personagens da novela ficaram sob a possibilidade de ter a culpa no assassinato da vilã. O enredo principal da novela se baseou em tentar responder a pergunta, revelada no último capítulo com a assinatura de Leila (Lídia Brondi, atualmente Carolina Dieckmmann).

Afonso - Da Cor do Pecado

O personagem da trama de 2004, interpretado por Lima Duarte, morre assassinado por Tony (Guilherme Weber). A tragédia traz uma mudança no rumo da novela, visto que Paco (Reynaldo Gianecchini) é preso pelo crime após armação do bandido e, com a identidade de Apolo, seu irmão gêmeo, vai atrás de Tony e Bárbara (Giovanna Antonelli).

Além disso, a dupla de bandidos manipula o advogado de Afonso e ficam com o dinheiro do milionário.

Salomão Hayala - O Astro

Outro caso de assassinato que pautou a novela. O poderoso empresário da novela O Astro, interpretado por Dionísio Azevedo na primeira versão e por Daniel Filho no remake, morre e proporciona uma disputa de poder pelos seus negócios, além do grande suspense de quem o matou. No final da trama, é revelado que Felipe (Edwin Luisi), amante da esposa Clô (Tereza Rachel), matou o milionário na primeira versão. Já no remake, a autoria foi da própria Clô (Regina Duarte).

Anastácia (1967)

Nesse caso, não é uma morte, e sim centenas. Exibida pela Globo na década de 1960, a novela teve um terremoto que matou mais de 100 personagens de uma vez só. Após a tragédia natural, a autora Janete Clair proporcionou um avanço temporal de 20 anos, com novos personagens e tramas.