Antes de morrer, Olavo (Tony Ramos) tem uma breve relação com Rivalda (Giulia Gayoso) na última semana de “O sétimo guardião”. O empresário vai à casa de Afrodite (Carolina Dieckmann) para ver como está Rivalda depois que ele a atropela. Olavo diz a ela e Nicolau (Marcelo Serrado) que gostaria que Rivalda trabalhasse como assistente de Laura (Yanna Lavigne). Os pais da jovem falam que vão pensar no assunto e Rivalda fica animadíssima.
Sem Nicolau e Afrodite saberem, ela vai à casa dele e faz uma massagem no empresário. “Você já me passou o seu recado e, pra mim, ele foi muito claro. Agora vá embora”, diz ele, que prefere esperar uma resposta dos pais dela. “Tá bom. Mas quando quiser, assovia e eu volto”, responde Rivalda, sedutora. Enquanto isso, Nicolau fala para Afrodite que sua ideia é denunciar Olavo por assédio: “Errado é o gavião querer papar minha filha e ainda me fazer de bobo... E por isso ele vai ter que pagar caro!”.
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Ao saber da morte de Olavo, Rivalda se desespera. “Ele ia me dar tudo, eu tenho certeza. E acabou morto?!”, diz ela para a mãe. Afrodite fica irada: “Só não dou graças a Deus por isso, porque seria pecado. Ainda bem que ele ameaçou, mas não chegou a entrar na tua vida”.
Rivalda comenta com Afrodite que ninguém sabe quem matou Olavo. A dona de casa fala que ele teve o que merecia. “E o que ele não merecia era uma filha minha!”, completa. Rivalda se surpreende e fala que a mãe é uma mulher má. Durante o bate-boca, Afrodite fala para a filha que não é má e que, sim, é justa: “E você, com esta sua mania de querer se dar bem sem fazer força, tá desperdiçando a sua vida!”. Na passagem de tempo, Rivalda aparece na inauguração da Fundação Gabriel Marsalla.
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Redação iBahia
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